Jesse Souza, em sua célebre obra “Autocidadania”, é denunciada a situação desigual vívida na sociedade, no qual o corpo social padroniza-se pela negligência dos direitos negados aos mais pobres. Nesse contexto, podemos observar a situação negligente do saneamento básico no Brasil. Faz-se imprescindível, portanto, a resolução dessa conjuntura.
Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada para o bem da sociedade. De maneira analógica podemos observar que, no Brasil, o investimento para o saneamento básico rompe essa armonia, uma vez que as periferias são diariamente bombardeadas por essa dificuldade.
É indubitável, ainda salientar a falta de leis proveniente para o problema. Zygumut Baumam, sociólogo polonês, trás o argumento da falta de solidez nas relações políticas, que é caracterizada pela “Modernidade Líquida” vívida no século XXl. Aínda nesse contexto podemos observar a violação da instituição federal criada em 1988, que assegura a saúde, assim como o bem estar do cidadão.
É evidente, portanto que ainda há introvez para garantir o saneamento básico no território brasileiro. Desarte o governo deve assegurar o que lhe foi escrito na constituição federal, promovendo novas leis para punir aqueles que aflijirem o contrato. Assim investindo verbas para não faltar saneamento básico para quaisquer cidadão, afim de inibir a desigualdade, para que, a realidade saia do contexto de Jesse Souza.
mari loudes
Olá Bethânia, gostei da sua redação ma, colocaria esta citação filosófica de Aristóteles no penúltimo parágrafo, para uma melhor compreensão de que o Governo é o principal responsável pelo saneamento.
Constando também que a periferia nem sempre é atendida por suas necessidades,uma questão que também deve ser abordado é o custo para as famílias de baixa renda, pois determinadas prefeituras cobram para implantar estes” benefícios”.Continue praticando!