A internet foi inventada em 1969, durante guerra fria, essa ferramenta tornou-se extremamente útil no dia-a-dia, para a realização de várias atividades. Contudo, muitos jovens não tem limites para a utilização dessa ferramenta e acabam exagerando, assim, tornando-se verdadeiros viciados digitais. Diante dessa perspectiva deve-se analisar como ocorre a geração desse vício e quais são os impactos sobre a comunidade global.
Primeiramente, os adolescentes em geral recebem muitos eletrônicos de seus pais ou responsáveis legais, mas, pouquíssimas restrições sobre a utilização. Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) em 2018, apontou que o tempo diário da utilização da internet pelos jovens vária de 8 a 16 horas por dia, sendo que o recomendado pela organização mundial da saúde (OMS) é de no máximo 4 horas. Dessa forma, o acesso sem o controle por meio de regras gera verdadeiros dependentes digitais.
Outrossim, segundo o psiquiatra e escritor, Augusto Cury, o vício digital se assemelha ao vício químico. No qual os usuários tem sintomas psíquicos de vício e de dependência muito semelhantes, principalmente no ponto de querer sempre repetir a dose. Dessa forma, a exposição a tecnologia (internet) sem o controle necessário gera pessoas ansiosas e doentes em escala global, logo, ao entregar eletrônicos sem restrições, aos mais jovens, ocorre a criação de uma geração tecnológica patógena viciada.
Portanto, indubitavelmente, é mister que atitudes devem ser tomadas para a superação do quadro atual. Para que o vício digital possa ser controlado sem grandes problemas, urge que os principais fabricantes de eletrônicos promovam a conscientização das pessoas que utilizam dos mesmos, por meio de propagandas nas redes sociais, levando informações sobre os perigos da utilização sem o controle devido. Vale salientar que, o Estado deve criar leis e medidas que restrinjam o uso demasiado da internet. Dessa forma, espera-se que o vício seja controlado e o mundo possa prevenir o vício tecnológico e doenças como a ansiedade e outras.
Anamarina
Depois do novo acordo ortográfico,”dia a dia”,se escreve sem hífen.
Na sua introdução eu não consegui indentificar a sua tese.
O seu segundo parágrafo ficou muito bom,deu pra entender o que você quis passar para o leitor.
O seu terceiro parágrafo também ficou muito bom.
Só há alguns erros de ortográfia e pontuação,mas nada que sendo estudado não posso melhorar.
A sua proposta de intervenção é um tanto difícil de ser realmente realizada.
Então,sempre procure uma proposta de intervenção que seja fácil e possível de ser realizada.
Tenho certeza que se vc estudar e práticar o 1000 vem✨
Mylena Ramos
a proposra de intervenção soa um pouco difícil de realmente acontecer, pois os fabricantes em geral desejam lucrar, e, onservando o vício das pessoas, dificilmente iriam tomar medidas que fizessem as pessoas abrirem mão da utilização exacerbada de aparelhos eletrônicos. Com relação ao estado, como poderiam fiscalizar o uso de aparelhos digitais? Isso não pode ser considerada uma medida totalitária de controle civil.
kauan.ewald
Parabéns! muito bem elaborado atende as expectativas da sua introdução, porém faltou uma ênfase em sua teses, e confesso que ficou um pouco difícil de entender sua introdução, mas os parágrafos de desenvolvimento ficaram muito bons, parabéns. a conclusão é muito inviável e absurda, pois leis restritivas vão contra a economia das empresass que opera pró lucro e as leis exerceriam um papel meio ditador, pelo controle do uso de dados. Ms muito bom amigo!
Ariel_hsy
1° parágrafo: a introdução está boa, com indícios do que se vai argumentar nos parágrafos seguintes. Houve um desvio de virgula e um de ponto. Também houve a falta de um artigo.
2° parágrafo: a argumentação é solida e foi bem organizada, com dados e citação de um órgão oficial. Houve um desvio de acentuação.
3° parágrafo: o argumento também é bom e coerente. Houve um desvio de ponto e vírgula.
4° parágrafo: a proposra de intervenção soa um pouco difícil de realmente acontecer, pois os fabricantes em geral desejam lucrar, e, onservando o vício das pessoas, dificilmente iriam tomar medidas que fizessem as pessoas abrirem mão da utilização exacerbada de aparelhos eletrônicos. Com relação ao estado, como poderiam fiscalizar o uso de aparelhos digitais? Isso não pode ser considerada uma medida totalitária de controle civil.
I – 120
II – 160
III – 200
IV – 200
V – 120
Nota: 800