O Parto como questão de saúde no no Brasil.

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração dos Direitos Humanos, garante á todos que usufruem, de seus direitos básicos, sendo como estes a capacidade de garantia de segurança e saúde pública com relação ao Parto em mulheres no Brasil. Porém os dados e fatos sobre o problemas em si, impede que esta parcela da população desfrute de seus direitos. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados, para que seja alcançada uma sociedade integrada.
A saúde é um dos fatores principais no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a centésima vigésima quinta posição mundial com relação a qualidade do sistema de saúde segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), seria irracional acreditar que o Brasil possui um sistema público eficiente. Ademais a realidade comprova justamente o resultado deste contraste, sendo refletido na alta taxa de complicações e mortalidades, nos processos de partos, sendo magitariamente realizados por meio de uma cesárea eletiva (por meio da optação de quando será realizado, podendo acarretar a vários riscos). Segundo uma série de pesquisas realizada pela Fundação Fiocruz em 2014, mostra que 70% das mulheres optam pelo parto normal, mas são desencoradas por ser um processo que envolver mais dor, já que a cesárea no qual sempre é apresentada como uma opção mais “vantajosa”, por aparentemente ser mais segura e indolor.
Faz-se mister ainda, salientar, que a cesárea eletiva, por se tratar de uma cirurgia, apresenta riscos tanto para a mãe mas também para o recém- nascido, sendo também a impulsionadora no processo de desenvolvimento de doenças futuras nos bebês, pelo parto prematuro, causando diabetes tipo 1. Diante disto, é notório que está opção para o parto vêm sendo realizada por meio de influências pelo meio, mesmo tendo fatos comprovados dos riscos e não sendo indicado por não se tratar de um processo natural.
Infere-se portanto, que há entraves para garantir a solidificação de politicas que visem a construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o Tribunal de contas da União direcione capital, que por intermédio do Ministério da Saúde, no qual será revertido em ações que vise a especialização dos profissionais do setor de obstetrícia para a realização de partos naturais de qualidade, e que através de oficinas direcionados ao grupo de mulheres que estão no processo de pré- natal, no qual o objetivo seja a melhor comunicação em questão dos benefícios da optação deste tipo de parto. Desse modo, o Brasil poderá superar os perigos crescentes que envolve o parto no país.