Em sua canção “Sem saúde”, o cantor Gabriel O Pensador, expõe em suas letras musicais, relatando com clareza a situação da saúde pública hodiernamente no Brasil. Dessa forma, o sistema de saúde brasileiro apresenta problemáticas, como a automedicação e a falta de médicos nos hospitais de determinadas regiões.
De acordo com o site G1, em 2019, automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros, segundo pesquisa feita pelo CFF – Conselho Federal de Farmácia. Indubitavelmente, muitos usam o Google, navegador de internet, como seu doutor virtual. Nesse viés, alguns desistem de se locomoverem a um hospital, por falta do mal atendimento, superlotações, poucos leitos, medicamentos, e até mesmo falta de hospitais na região em que residem, portanto, preferem por si mesmos, combaterem suas doenças, não sabendo que estão causando assim, um mal a sua saúde, podendo levar à morte ou a várias consequências em sem bem-esta para sempre.
Outrossim, é válido ressaltar que a falta de médicos é um problema visível. Segundo o Doutor Drauzio Varella, de acordo com levantamento do CFM – Conselho Federal de Medicina, feito em 2012, o Brasil abriga 388.015 médicos, cerca de 1 por mil habitantes. Consta também que o cardiologista Sérgio Perini conta que desde abril de 2012 é o único médico em atividade na cidade de Santa Maria das Barreiras, no interior do Pará. O único para atender uma população carente de 18 mil habitantes. Dessa forma, esse fator de falta de médicos vem causando sérios problemas, principalmente nas cidades pobres do interior, como também nas periferias, porque a maiorias dos profissionais de saúde formados em medicina procura as capitais, visando um salário melhor, mais empregos e continuarem em suas especializações medicinais.
Em suma, cabe ao Governo, criar um programa por nome “Médicos do Brasil”, capacitando mais médicos e lhe auxiliando, tanto na área monetária, como também, ensinando-os a eles darem um atendimento mais humanitário a população brasileira. Ademais, o SUS e a Secretaria da Saúde, e Educação, receberiam do governo verbas, para investir nos programas de saúde em suas determinadas áreas, a fim de que, essa situação precária quanto a saúde seja abolida no Brasil.
Cavaleiro_Dourado
As ideias para argumentar tava ótimo, fez uma comparação perfeita .A introdução teve como o principal papel que foi incentivar o leitor a se motivar com a leitura e continuar a diante ,mas acho q um pouco menos de palavras complicadas faria uma grande diferença , não acabar com elas mas deixar menos delas , assim o texto ficatia menos complexo.
Anabeatriza3
Introdução: você trouxe um repertório muito bom, soube fazer a transição para o tema,além disso trouxe uma ótima tese.
D1 E D2: no desenvolvimento vc trouxe boas ideias,mas não soube explicar/argumentar de forma clara.
Conclusão:gostei da sua conclusão, mas acho que faltou a retomada do REPERTÓRIO da INTRODUÇÃO
tmyllena
Poderia ter contextualizado melhor, detalhado um pouco mais o foco crítico da música e relacionar com a realidade atual. Uma dica em casos de ter uma frase ocupando muito espaço no lugar de falta de “médicos nos hospitais de determinadas regiões” poderia ser “distribuição desigual de médicos” melhorando o uso da música agregaria pontuação no planejamento de texto.
Muito extremista o uso de para sempre, o ideal é exemplificar a alguns malefícios da automedicação e finalizar com um período que possa servir como síntese para o parágrafo ou fazer uso de uma indignação mais expressiva atrelado a uma pincelada no que será falado na conclusão. Você seria penalizado na gramática duas vezes no mínimo. Quando você usou o argumento ” até mesmo falta de hospitais na região” seria legal, dar indício do problema a ser falado em seguida assim daria a maior constatação de que tudo está interligado.Dessa forma pontuaria ao mostrar autoria, planejamento de texto e argumentação.
“Segundo o Doutor Drauzio Varella, de acordo com levantamento do CFM – Conselho Federal de Medicina,” o melhor é usar apenas a fonte que fez a pesquisa, nesse caso mesmo Drauzio sendo um ótimo argumento de autoridade não estaria influenciando positivamente pode até ser lido como uma falha na estruturação argumentativa.
“Consta também que o cardiologista Sérgio Perini conta que” seria melhor “A exemplo do cenário vivido no interior do Pará, onde só há um medico na cidade de Santa Maria das Barreiras ” Desse jeito teria mais coesão entre os períodos evitando o preenchimento de fatos avulsos. No período “O único para atender uma população carente de 18 mil habitantes. ” para não ser apenas uma informação a mais que poderia ser cortada seria possível usar advérbios como exorbitante desproporcional impressionante. Com isso você intensificaria os períodos passados e ainda teria marca de autoria ao se expressar sobre o exposto. “continuarem em suas especializações medicinais.” essa parte não foi bem explicada, surge na cabeça a pergunta: E isso não poderia acontecer no interior? esse não seria um fator repulsivo do interior. O ideal seria ter ficado no final no interior ter pouco médico do jeito que está não foi possível trabalhar bem o fator pobreza e periferia, mesmo elas sendo relações lógicas a falta de médico é preciso sempre expressar o que está querendo dizer em sua totalidade de pensamento caso contrário vai abrir brechas para a falta de objetividade.
Na conclusão poderia ser melhor detalhada e foi usado muitos agentes que tal no lugar de Governo colocar o poder Ministério da fazenda ou poder executivo para dar a verba e o Ministério da saúde para instruir a população a não se automedicar(o problema apontado por você não foi a necessidade de capacitação médica, mas a da população parar de tomar remédio sem diagnóstico)
@#DANIEL
Daniel Barbosa, sua redação fica com, d1: 160 d2:120, d3:160, d4: 80, d5:200. 720 pontos, principais pontos negativos, você usou muitas coisas para o texto, ou melhor, muitas ideias poucas explicações para elas, exatamente porque a quantidade de linhas não cabe, além disso, precisa de mais conectivos, o texto parece solto, em um parágrafo fala de um assunto, e o outro por ser muito explicativo, não dar para caber tudo (muitos argumentos e poucos conectivos como foi dito antes) conectivos, resumir mais suas idéias para trabalhar um texto mais claro para o leitor, o mais importante é ter clareza na exposição! Um Outro fator foi o que chamamos de esqueleto de redação, quando fazemos uma redação com alguma parte de um texto que antes alguém fez não passa bem na visão do avaliador.