Bullying nas escolas

A obra”Bullying,brincadeira de mau gosto.Chega!”de Jeanny Matos, retrata a história de Antônio Carlos,um agressor que pratica atos de violência física e verbal-Bullying,com seus colegas de classe que consequentemente,acaba em um fim trágico.Em paralelo a isso,pode-se observar que,desde a década de 1970,esse ato de violência vem multiplicando-se nas escolas,sendo tal postura algo monótono na rotina escolar dos alunos.
Em primeiro lugar,vale ressaltar que os praticantes de determinada bolinagem,procuram atingir à alunos tímidos,novatos e deficientes no intuito de ofendê-los com palavras ou de agredi-los fisicamente.Segundo as idéias do filósofo Immanuel Kant,o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.Nesse sentido,os acometedores têm consciência de suas atitudes,haja vista que os mesmos sabem que as vítimas não gostam de tais atos e em decorrência disso,os estragos serão grandes ou seja, depressões, isolamentos e suicídio crescerão gradativamente.
Outrossim,o Estado e as escolas devem tomar providências os quais tem obrigação de tomar as devidas providências,o que percebe-se o enfraquecimento e o comodismo de ambos.Ademais,o impacto torna-se maior pois,os agressores vêem a negligência dos dois lados e sentem prazer de praticar cada vez mais o bullying sabendo-se que as vítimas sentem-se ameaçadas e não comunicam aos seus familiares, o que comprova a citação do filósofo Jean Paul Satre:”A violência,seja qual for a maneira como ela se manifesta é sempre uma derrota.
Portanto, é mister que o Estado proponha uma lei antibullying entregue à câmara dos deputados e as escolas conscientizem os estudantes sobre o bullying,por meio de palestras e cartazes de conscientização,sendo tais medidas acompanhadas por psicológos e especialistas no assunto.Acresce também,atividades dinâmicas para os alunos se sentirem no lugar de quem sofre a violência.
Espera-se com essas ações que ocorra o fim deste malefício.