Primeiramente, é evidente que as instituições competentes à saúde pública devem, caso haja a ocorrência de algum mau que acometa as pessoas, tomar medidas solucionadoras. A partir desse ponto, fazem-se fundamentais políticas que abordem a tendência solitária mundial, que cresceu muito nos últimos anos, uma vez que esse movimento ocasiona questões preocupantes e que inflige boa parcela da sociedade. Para o entendimento desse problema, no entanto, é coerente observar o contexto e as possíveis causas desse fenômeno: as novas tecnologias e as novas relações causadas por elas.
É preciso, inicialmente, depreender o que esses avanços tecnológicos trouxeram para o corpo social e aquilo que está relacionado com a complicação em questão. Houve um estabelecimento de novos comportamentos regados pela flexibilidade que o meio digital possui; pois com isso pôde-se manter relações com outras pessoas à distância, porém essas ações levaram a um certo afastamento nas ligações interpessoais diretas. E essa disposição é maior justamente em países desenvolvidos, segundo a OCDE (Organização para Cooperação de Desenvolvimento Econômico), onde se concentra em maior escala o desenvolvimento tecnológico.
Além disso, soma-se que a solidão causa o enfraquecimento do corpo humano deixando-o propenso a ataques de doenças de natureza física e psicológica, conforme o que está disposto no jornal espanhol El Pais. Por isso a imprescindibilidade de um olhar mais profundo a essa problemática, de suas consequências que esse comportamento que, embora seja natural devido à atual conjuntura, traz grandes desafios à sociedade.
Diante do que foi exposto, percebe-se a gravidade e o rumo que essa questão pode tomar: cidadãos isolados e debilitados psicológica e fisicamente. Portanto, é obrigação dos governos junto com certos ministérios e as secretarias de saúde estadual educarem a sociedade a ver esse fenômeno com outra visão, a fim de ser perceptível os fatores resultantes e o quanto são ruins. Ademais, é sabido agir já em ambientes escolares, instigando as crianças e jovens, por meio de palestras de profissionais da saúde, a tomar o cuidado de não ser mais uma vítima dessa tendência comportamental.
naiara
olá! vc apresenta argumentos relevantes.
mas peço que dê uma olhada na estrutura da redação do ENEM. vc não apresenta uma introdução do tema, o que na minha opinião dificultou um pouco a leitura.
e sua conclusão esta faltando detalhes quando vc coloca “certos ministérios”, foge totalmente da competência 5 que pede que vc apresente orgãos certos e determinados para resolver tal problemaitca.