A Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que é assegurado a todo indivíduo, a igualdade bem como o estado de bem-estar social. Todavia, isso não tornasse possível, já que desde a antiguidade a desigualdade entre homens e mulheres se encontra enraizada na sociedade brasileira. Portanto, apesar de todos os esforços para que ambos tenham oportunidades e direitos iguais no mercado de trabalho, ainda é notável que o fator gênero interfere no âmbito trabalhista.
Inicialmente, podemos destacar o relatório anual feito pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2018, o qual afirma que há menos mulheres no mercado de trabalho brasileiro, dado que apenas cerca de 45 milhões de trabalhadoras estão inseridas no mesmo, em contraponto, os homens somam mais de 60 milhões. Sendo assim, um dos fatores cabíveis para se explicar esta divergência é a existência de discriminação nas políticas de contratação e promoção, pois mesmo as mulheres sendo maioria e tendo melhores níveis educacionais, são os homens que lideram as taxas de vínculo empregatício.
Por conseguinte, outro motivo para se explicar esta disparidade é que a população feminina tem mais responsabilidades em relação a cuidar da casa, filhos e parentes idosos. Ainda convém lembrar que, segundo um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres tendem a ganhar em média 20% a menos que os homens. A vista disso, é perceptível que a desigualdade existe, fazendo com que estas tenham muitas vezes que escolher entre cuidar dos filhos e realizar afazeres domésticos ou trabalhar de forma remunerada.
A partir dos argumentos apresentados, é de suma importância que este impasse venha a ser resolvido o quanto antes. Para tal, o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação deve adotar medidas a fim de ampliar creches e escolas, com o intuito de que novas vagas nas redes de ensino sejam criadas. Assim, mulheres terão outras alternativas, que não seja a saída do mercado de trabalho para fornecer cuidados e educação aos filhos, possibilitando que este nível de desigualdade trabalhista atual seja reduzido.
BARBARA BRUNA DE ALMEIDA
Olá , tudo bem ? Cuidado com a concordância verbal ,é possível ver o tema na sua introdução mas sua tese não ficou muito clara ,apesar da sua introdução estar boa parece que falto algo nela ,talvez problematizar mais e citar o Brasil na introdução ajude , o primeiro desenvolvimento está excelente só cuidado com períodos muitos longos ,segundo desenvolvimento também está ótimo mas o dado que você colocou nesse desenvolvimento deveria ter relação com o que você fala no parágrafo que no caso é as responsabilidades do público feminino ,conclusão boa tmb mas pode sair do senso comum , ser mais criativa na proposta de intervenção ,sua proposta acabou afastando o foco e se voltando pra educação,espero ter ajudado ; )
helo_frant
Seu texto tem potencial. Mas em sua introdução notei que não houve total originalidade, pois já havia lido textos com o mesmo inicio que o seu, falando dos Direitos Humanos, e o leitor/corretor preza isso, então tome cuidado. te aconselho a colocar trechos de livros ou até mesmo músicas.
Seu desenvolvimento ficou bem argumentativo, gostei ( só não esqueça de expressar para que caminho você esta levando seu texto, e argumente sempre em cima dos dados expostos)
E em sua conclusão ficou boa, respondeu todas as perguntas propostas e retornou em sua tese.
yanlucas156
olha esse tema é muito espinhoso e eu poderia refutar todos os argumentos que colocou, mas aqui não é o lugar, mas sugiro ir alem de pesquisas, enfim, sua redação ficou bem organizada, introdução com uma boa tese e com bons conectivos , o desenvolvimento ficou bom pois você colocou dados e orgãos e isso enriqueceu o seu texto,na conclusão acho que poderia detalhar mais só para ficar bem enriquecido , mas no todo ficou na minha opinião nota 9.0.