A Declaração Universal dos Direitos Humanos defende que todas as pessoas tem direito à saúde, assim como os serviços básicos, que são considerados indispensáveis. Toda via, em pleno século XXI é perceptível no Brasil, o estado de carência que o Sistema Único de Saúde (SUS) encontra-se, como no Rio de Janeiro, onde 14 pessoas morrem por dia devido à falta de leitos nos hospitais públicos, segundo o Portal de Notícias da Globo (G1).
Em relação aos fatos mencionados, é notório à falta de infraestrutura nesses locais, pois decorre de poucos investimentos, assim como implementações tecnológicas, o que gera uma superlotação tanto nas Unidades Básicas de Saúde (USB) quanto nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA).
Consequentemente, muitos pacientes não são atendidos, mesmo em caso de doenças graves, pois a demanda de profissionais é pouca, comparada ao número de requisições. Devido a isso, várias famílias recorrem a planos de saúde, embora tenham direito esse acesso de maneira grátis. E outras, por não possuir condições aguardam em filas intermináveis, agravando sua situação ou chegando a falecem.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para a resolução desse impasse. A Organização Mundial da Saúde (OMS) juntamente com o Ministério da Saúde, devem realizar um maior investimento na saúde pública do Brasil, além de aumentarem os leitos hospitalares, através de novos programas que aglomerem toda as classes sociais, sem diferenciação de privilégios, com o intuito de possibilitar uma melhor condição desse cenário.
Melany Maioli
ola Estudante2020 sua redação tem uma estrutura razoável a tese esta bem equilibrada porem demorei para indentifica-la Dica a palavra TODAVIA NÃO É PRECISO SEPARAR ao fazer isso dificultou a compreensão , outra coisa aconteceu com a palavra A FALECEM no contexto do seu texo facaria melhor A FALECER bom continue escrevendo