Desmatamento no Brasil

As queimadas no Brasil aumentaram 82% em relação ao ano de 2018, se compararmos o mesmo período de janeiro a agosto, conforme diz o Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A Amazônia não pertence apenas ao Brasil, alguns campos estão situados em países fronteiristas, como, por exemplo, Peru, Colômbia gerando interesse financeiro para exploração das matérias primas produzidas, entre eles estão os minérios de valor que com a retirada prejudicam a fauna e a flora. O combate à essas atitudes pressupõe uma análise referente ao individualismo em exagero e o descaso do governo.
Primordialmente deve-se pensar no futuro em que as próximas gerações irão presenciar, pois o resultado de todo esse problema é apenas nas próximas décadas. Não tem como dimensionar a importância da floresta e dos animais para a sobrevivência dos seres humanos, bem como o ar que é respirado dia pós dia. Com o aumento das queimadas e do desmatamento será cada vez mais difícil a recuperação das áreas, porque é um processo lento que leva anos para surgir efeitos.
Além disso o desmatamento sumiu 278% comparada ao ano de 2018, e nenhuma ação de empresas que utilizam da matéria tomarem alguma providência. Reportagens que mostram que há fiscalização mas devido à dimensão e dificuldades em equipamentos eficazes prejudicam. Não precisa-se deixar de explorar porque seria até um descaso, mas com certeza um uso com moderação ou então de uma forma menos agressiva e mais ecológica.
Centros de pesquisa fornecem dados cada vez piores, portanto, não pela pela falta de aviso que o desmatamento vem crescendo cada vez mais, pois sim de ação dos governos em conjunto para tomarem atitudes de fiscalização e punição para melhorar o quadro atual, para que nos próximos anos a porcentagem de área desmatada não eleve, chegando à mais de 80% em comparação ao ano de 2018.