Epidemias contemporâneas e seus desafios relacionados à histeria coletiva.

A baixa relevância acerca de cuidados essenciais reflete o aumento de epidemias. É notório que com a expansão de uma doença em determinada região, os surtos populacionais urgem e a economia decresce. O “desconhecimento do novo” e a maneira pela qual sociedades são regidas problematizam esse quadro. Isso mostra que há vários empecilhos para serem superados.

É impressionante observar a convergência entre a saúde mental e o declínio econômico. Empresas, pequenos negócios e comerciantes são os principais alvos dessas questões, visto que mediante à essa situação urge a necessidade de se manter estável. Além disso, a calma se faz extremamente necessária para que o indivíduo seja capaz de agir conscientemente, ratificando as palavras de Sócrates, “Conhece-te a ti mesmo”. Esses fatores evidenciam a importância do comportamento racional.

Essa situação se deve, principalmente, à escassez de informações sobre tal transtorno. Normalmente, em áreas menos favorecidas, o número de mortes é maior, em comparação às privilegiadas, uma vez que as condições que uma possui são mais adequadas. Ademais, o regime adotado por cada Estado é o fator crucial para o desencadeamento de uma nova série de problemas, tendo em vista que é o responsável por toda uma nação, capacitado por modificar essa conjuntura, e consoante ao filósofo William James, “O homem pode alterar sua vida mudando sua atitude mental”. Observa-se, então, a função estatal.

Tal realidade era presente desde os primórdios da humanidade. O homem nunca deixou de enfrentar delírios, mesmo com diferentes perspectivas de vida do mundo moderno. Hodiernamente, os surtos são mais comuns em razão do surgimento de doenças mentais crônicas. haja vista que de maneira análoga às epidemias, podem gerar a histeria coletiva.

Diante do exposto, portanto, é necessária uma intervenção estatal diretamente na internet, a fim de reduzir o contágio da moléstia. A sociedade, junto à mídia, deve colaborar promovendo campanhas virtuais e propagandas, com o intuito de abrangir as comunidades que ali se encontram e alarmá-las. Cabe ainda, ao cidadão ter consciência da seriedade pela qual o país se encontra  e evitar ao máximo se expor em locais aglomerados, em prol da obstrução da circunstância.