A contribuição da tecnologia para a prática esportiva profissional no Brasil

A Constituição Federal Brasileira de 1988, garante a todos o direito à saúde, à informação e à isonomia. Com isso, evidencia-se que a inovação tecnológica favorece para a melhoria na prática esportiva, mas ainda há empecilhos que impedem a usufruição dessas garantias na sociedade brasileira. Sob esse viés, convém ressaltar as principais contribuições e adversidades dessa temática.

Em primeiro plano, desde as Olimpíadas na Grécia Antiga, as competições eram bastante exigentes com os participantes. Hodiernamente, os equipamentos tecnológicos possibilitam aos profissionais um bom rendimento, visto que verificam a saúde física deles, evitando possíveis lesões. Todavia, alguns não são beneficiados, pelo motivo de haver falta de verba e de notoriedade, e é inaceitável a presença da desigualdade nesse âmbito.

Outrossim, segundo Steve Jobs, empresário americano, “a tecnologia move o mundo”. Então analogicamente, vê-se que os meios midiáticos contribuem para uma maior visibilidade não só de esportes mais populares como também daqueles menos notórios. Entretanto, ainda boa parte da população é excluída de informações esportivas, sendo inadmissível, que em um país dito democrático, os direitos sejam constatados só na teoria e não na prática.

Infere-se, portanto, que medidas sejam tomadas para amenizar esse impasse. Destarte, o Ministério da Cidadania e a mídia devem implementar a modernização nesse meio, através de palestras, conferências e debates que discorram a importância disso para saúde dos profissionais, inclusão social e notabilidade de todos os esportes. Assim sendo, as palavras ditas por Jobs se concretizarão e a tecnologia vai movimentar o Brasil, tornando-o mais justo e igualitário.