O longa-metragem brasileiro “Tainá” conta a história de uma comunidade indígena ameaçada pela exploração indevida de sua fauna. O tipo de prática observada no filme é comum no Brasil atual, e prejudica povos tradicionais das mais diversas origens, o que evidencia o menosprezo generalizado que há em relação a essas comunidades. A retirada irregular de recursos em terras demarcadas para populações indígenas, somada com a omissão dos veículos de mídia quanto à divulgação de informações sobre a diversidade de povos originários e sua importância, contribuem para a desvalorização com a qual sofrem essas pessoas no Brasil.
A priori, é preciso entender como a exploração irregular de territórios demarcados afeta comunidades tradicionais. Tal prática criminosa, além de esvaziar recursos naturais que seriam utilizados por indígenas e ter severos impactos ambientais, ocorre, muitas vezes, com o uso de violência contra essas populações, que resistem à exploração. Enquanto isso acontecer, povos indígenas continuarão a ser dizimados e, sobretudo, marginalizados diante da opinião pública brasileira.
Em segundo plano, está o papel que as mídias deveriam exercer para estimular o conhecimento sobre a cultura e também os problemas enfrentados pelas comunidades originárias do país. As maiores emissoras de TV e rádio do Brasil não têm como prioridade difundir informações sobre a cultura dos 26 povos indígenas reconhecidos em todos os Estados da federação, eximindo-se da responsabilidade de combater preconceitos e conscientizar a sociedade sobre a gravidade dos crimes cometidos contra pessoas dessas populações. Esse comportamento é um dos desafios a serem superados para dar aos povos originários a importância que merecem.
Dessa maneira, não restam dúvidas de que medidas precisam ser tomadas para resolver o problema. Cabe ao Ministério da Defesa, principal órgão capaz de mobilizar as Forças Armadas, a apresentação de um plano de repressão contra crimes de exploração em terras indígenas e proteção integral desses locais. A ação será levada a cabo por meio da atuação, com poder de polícia, do Exército Brasileiro e objetiva a erradicação de ilegalidades que prejudicam a vida de milhares de pessoas. Espera-se que, com isso, a realidade de “Tainá” possa, enfim, restringir-se apenas a obras de ficção.
pedroftw
Olá, esse tema é bem difícil de se argumentar devido a alta facilidade de tangenciar. Notei que existe alguns erros de concordância e vírgulas faltando. Suas teses não foram bem explícitas e bem trabalhada, principalmente no desenvolvimento 1.Seu projeto de intervenção tende a ser bom, porém foi um formulado faltando seguir todas as regras e deixar explícito, e existe a falta de conectivos e concordância em alguns lugares.
Bom, não sou nenhum corretor, mas de acordo com meu entendimento sobre as competências você tem nota 800.
IgorEscala
Eu adoraria que você citasse os lugares onde há “erros de concordância e vírgulas faltando” (eu poderia fazer isso tranquilamente com esse negócio que você chamou de correção). Também que você explicasse o porquê de as minhas “teses” não terem sido bem trabalhadas e citasse os conectivos que, segundo você, faltam. Gostaria, também, que você me dissesse quais regras não foram seguidas na proposta de intervenção, e, mais uma vez, explicitasse onde há falta de conectivos e concordância verbal.