O conceito “sociedade do espetáculo”, definido por Guy Debord, define uma sociedade na qual as pessoas vivem constantemente em busca da perfeição e, em decorrência disso, são capazes até mesmo de caluniar umas às outras, deixando a ética de lado. Analisando esse cenário competitivo, a indústria da fofoca se aproveita para invadir a privacidade das pessoas e se promover em cima de falsas notícias.
Sob esse viés, a indústria da fofoca precisa agir com cautela ao fazer publicações sobre alguém, pois, tal ato, pode acarretar grande repulsa na população por determinada pessoa. Karol Conká, uma rapper brasileira, sofreu a chamada “cultura do cancelamento”,pois foram postadas várias matérias maldosas a seu respeito, muitas delas fraudulentas. Nesse sentido, sites e páginas que deveriam ter o importante papel de informar a população ganham visualizações e seguidores disseminando mentiras e calúnias.
Além disso, este mal não se limita às celebridades, grandes empresas também são alvos dessa indústria de “fake news”. Uma companhia de lácteos, Nestlé, foi alvo de mentirosos na internet: vários sites publicaram artigos afirmando que a marca utiliza substâncias tóxicas em seus produtos, o que acarretou grande prejuízo a ela. Nessa lógica, calúnias publicadas em ambientes virtuais podem causar danos morais, psicológicos e econômicos na realidade das pessoas.
Portanto, para solucionar esse problema da invasão de privacidade por parte da indústria da fofoca, é preciso que o Ministério da Justiça crie mecanismos de segurança virtual mais rígidas através de uma lei, elaborada e entregue à Câmara dos Deputados, que aumente a taxa de indenização por calúnia e difamação paga às vítimas, além de bloquear as páginas que incentivarem o cancelamento virtual por um ano. Com essa ação espera-se que a falta de ética do brasileiro e, principalmente, de profissionais da informação seja atenuada e que o respeito mútuo sobressaia a busca pela tão almejada perfeição.
Pode parecer grande porque minha letra é pequena. 🙃
Graziele Ferreira Das Neves Santos
Olá, eu sou estudante também, mas vou corrigir de acordo com meus conhecimentos, ok!?
Se acharem a sua redação grande, vão pensar que a minha é um livro, escrevo muito e tenho a letra pequena também rsrs.
Introdução-
“definido por Guy Debord, define”
Troque ‘define’ por algum sinônimo. Ex: cita, conceitua, afirma.
“Analisando esse cenário competitivo, a indústria da fofoca”
Eu diria para você evitar o gerúndio na redação, não é errado, mas evitar o gerúndio deixa as frases mais concisas e coesas. Então você pode trocar esse conectivo por: ‘diante desse cenário’.
Desenvolvimento 1-
“tal ato, pode acarretar grande repulsa na população”
Essa vírgula não existe, nunca se separa sujeito e verbo.
Desenvolvimento 2-
“Uma companhia de lácteos, Nestlé, foi”
Seja mais objetiva: ‘a companhia de lácteos Nestlé’.
E nesse caso não há necessidade de usar vírgula.
Conclusão-
“Com essa ação espera-se que a falta de ética”
Há uma vírgula após ‘ação’.
C1- 160
C2- 200
C3- 160
C4- 200
C5- 200
Nota – 920
Você escreve muito bem, só reparei algumas desvios de vírgulas. Também há frases longas que você pode substituir por frases mais curtas e diretas, para ser o mais objetiva possível.
Se precisar que eu corrija outra redação sua me manda uma mensagem.
CynthiaBarbosa
A indústria da fofoca: entre a invasão de privacidade e a falta de ética.
O conceito “sociedade do espetáculo”, definido por Guy Debord, define uma sociedade na qual as pessoas vivem constantemente em busca de perfeição , em decorrência disso, são capazes até mesmo de caluniar umas às outras, deixando a ética de lado. Analisando esse cenário competitivo, a indústria da fofoca aproveita-se para invadir a privacidade das pessoas e promover-se em cima de falsas notícias.
Sob esse viés, a indústria de fofoca precisa agir com cautela ao fazer publicações sobre alguém, pois, tal ato, pode acarretar grande repulsa na população por determinada pessoa. Karol Conká, uma rapper brasileira, sofreu a chamada “cultura do cancelamento”, pois foram postadas várias matérias maldosas a seu respeito, muitas delas fraudulentas. Desse modo, sites e páginas que deveriam ter o importante papel de informar a população, ganham visualizações e seguidores disseminando mentiras e calúnias.
Além disso, este mal não se limita às celebridades. Grandes empresas também são alvos dessa indústria de “Fake News”. A companhia de lácteos, Nestlé, foi alvo de mentirosos na internet: vários sites publicaram artigos afirmando que a marca utilizava substâncias tóxicas em seus produtos, o que acarretou grande prejuízo a mesma. Nessa lógica, calúnias publicadas em ambientes virtuais podem causar danos morais, psicológicos e econômicos na realidade das pessoas.
Assim sendo, para solucionar esse problema da invasão de privacidade por parte da indústria de fofoca, é preciso que o Ministério da Justiça crie mecanismos de segurança virtual mais rígidos através de uma lei, elaborada e entregue à Câmara dos Deputados, que aumente a taxa de indenização por calúnia e difamação paga às vítimas, além de bloquear as páginas que incentivam o cancelamento virtual por um ano. Com essa ação espera-se que a falta de ética do brasileiro e, principalmente, dos profissionais da informação seja atenuada e que o respeito mútuo sobressaia a busca pela tão almejada perfeição.