Como diz o ditado popular “tempo é dinheiro’ e não é diferente no mundo dos negócios onde há a logística para auxiliar no transporte da mercadoria até o consumidor. Porém, há ocasiões onde a iniciativa privada não possui autonomia, como exemplo no meio de transporte, seja ele rodoviário, ferroviário, aéreo, marítimo ou dutoviário, sendo o rodoviário o mais utilizado no Brasil, tal fato é responsável por gerar inúmeros problemas na logística e consequentemente na economia do Estado. Assim é conveniente citar a falta de empreendimento por parte do governo brasileiro o principal responsável por tais problemas
Primeiramente, o Estado possui a obrigaçâo de criar iniciativas que melhorem a qualidade econômica do seu país, já que é nele que o povo deposita sua confiança. É de conhecimento popular o grande número de rodovias no Brasil, mas poucos sabem os prejuízos da monopolização desse meio, a alta dependência do setor econômico por combustíveis é um desses problemas, além do aumento da emissão de gás carbônico e o alto custo da manutenção das estradas, isso quando há manutenção. Um país extenso como o nosso deveria ter vias ferroviárias mais desenvolvidas como é o caso da Rússia, Estados Unidos, Japão e China que são países impecáveis quando se trata de logística.
Secundariamente é sábio avaliar o teor histórico por detrás da monopolização das rodovias no Brasil, já que é olhando para o passado e seus erros que podemos planejar e executar medidas para um futuro promissor. No século XIX quando o Brasil era governado por Dom Pedro II, houve um grande desenvolvimento em linhas de trem o que decorreu até o fim do seu reinado em 1889 com o golpe da República e perdurou até 1960, após isso o seu desenvolvimento começou a estagnar e regredir. Hoje há somente 30.000 Km de linhas de ferro que são insignificantes comparadas aos 1.720.700 km de rodovias. Essa grande quilometragem do setor rodoviário nos deixa refém, como exemplo na parada dos caminhoneiros alguns anos atrás que paralisou a economia e causou danos a população, por isso é preciso repensar esse tipo de transporte.
Assim, após analisar o que foi aludido, é preciso quanto antes resolver tal problema, por isso é preciso que o Governo federal, junto ao Ministério da Infraestrutura, crie políticas que possam restituir o meio ferroviário no Brasil, como a criação de linhas de trem estatais ou investimento na iniciativa privada, para que assim possamos nos libertar da condição de reféns que nos encontramos para com o setor rodoviário e com isso darmos um passo a frente do tal progresso escrito em nossa bandeira.
Sabrina Maciel da Costa
Na minha opinião, o começo do texto não está muito bem estruturado. Você poderia escrever “Como diz o ditado popular “tempo é dinheiro’”, o mundo dos negócios não é diferente, onde há a logística para auxiliar no transporte da mercadoria até o consumidor.” ( Porém não indico fazer uso de ditados populares)
-> há alguns erros gramaticais.
No desenvolvimento é importante apresentar repertório, de preferência legitimado.
Na conclusão possui agente, ação e finalidade. Falta apenas o meio.
Nota: 760 🙃💗
Lucasuu
Você pecou quando fez de uma redação,um texto!
Os repertórios estão bons porém não estão se casando,não está dando para entender a proposta muito bem .
Além de começar citando um ditado, no meu ponto de vista não foi legal.
Mais em si,a proposta abordada está dentro dos padrões colocado no tema
Aparenta ser um texto copiado da internet.
JuliaAndradeSTo
Em relação a logística o tema está meio perdido pois acabamos entendendo o que você quis dizer mas não exatamente o que esperávamos ler sobre os problemas na economia brasileira. Ótimos dados e com alguns errinhos na hora de utilizar a vírgula, senti que foi usada demais em momentos onde poderia ter colocado outro sinal ou até um ponto final e começar em letra maiúscula. Gostei mas como critica construtiva pode melhorar, mas está no caminho.
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.