O PRECONCEITO LINGUÍSTICO NO BRASIL

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A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5°, o direito à igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o preconceito linguístico no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o preconceito. Nesse sentido, este problema persiste na sociedade, resultando em uma série de problemas como exclusão social, violência física, verbal e psicológica. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a igualdade, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o pensamento de superioridade de cidadãos moralistas como impulsionador do problemas. Segundo o site Brasil Escola, pessoas que moram em regiões consideradas mais pobres, são as que mais sofrem xenofobia, pois os moralistas acham-se superiores aos demais, por acreditarem que sua forma de falar é a única considerada a “correta”. Diante de tal exposto, é inadmissível que cenário continue a perdurar.
Depreende-se, por tanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Poder Executivo, por meio da escola, através dos professores promovam palestras educativas para alunos e responsáveis, sobre o preconceito linguístico e suas consequências, a fim de se obter a conscientização da sociedade. Assim, se consolidará uma sociedade mais humana e igualitária, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.

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7 Correções

  1. A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5°, o direito à igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o preconceito linguístico no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.

    -Nenhum erro.

    Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o preconceito[1]. Nesse sentido, este problema [2]persiste na sociedade, resultando em uma série de problemas[3] como exclusão social, violência física, verbal e psicológica[4]. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a igualdade, o que infelizmente é evidente no país.

    [1]: qual preconceito? esse termo é muito abrangente. Cuidado! Isso gera um tangenciamento do tema. Procure ser mais específica ao problematizar o tema.
    [2]: qual problema?
    [3]: precisa de vírgula, visto que foi uma enumeração.
    [4]: por que a ocorrência dessas coisas é culpa do governo? tente relacionar melhor essas ideias.

    Ademais, é fundamental apontar o pensamento de superioridade de cidadãos moralistas como impulsionador do problemas. Segundo o site[1] Brasil Escola[2], pessoas que moram em regiões consideradas mais pobres, são as que mais sofrem xenofobia, pois os moralistas[3] acham-se superiores aos demais, [4]por acreditarem que sua forma de falar é a única considerada a “correta”. Diante de tal exposto, é inadmissível que cenário continue a perdurar.

    [1]: site é palavra estrangeira e deve estar entre aspas
    [2]: o mais correto seria citar o autor da matéria.
    [3]: repetição de termos próximos
    [4]: vírgula desnecessária

    -Desenvolvimento muito curto. Tente desenvolvê-lo melhor e relacione mais sua citação com a sua argumentação.

    Depreende-se, por tanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Poder Executivo[1], por meio da escola[2], através[3] dos professores promovam palestras educativas para alunos e responsáveis[4], [5]sobre o preconceito linguístico e suas consequências, a fim de se obter a conscientização da sociedade. Assim, se consolidará uma sociedade mais humana e igualitária, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.

    [1]: Não cabe ao poder Executivo promover campanhas e palestras. Segundo o site do Governo de São Paulo “O Poder Executivo tem a função de executar as leis já existentes e de implementar novas legislações segundo a necessidade do Estado e do povo.”
    [2]: a escola não seria o meio. O meio é COMO o agente realizará a ação.
    [3]: ao invés de usar “através”, opte por usar por meio de/por intermédio de. Através deve ser usado apenas quando o contexto der a entender que deve atravessar algo.
    [4]: esse seria o meio, não a ação.
    [5]: equívoco da vírgula.

    -Na conclusão deve-se ter os 5 principais elementos:
    AGENTE (quem?)
    AÇÃO ( o que?)
    MEIO/MODO (como?)
    DETALHAMENTO (para quê?)
    FINALIDADE (por quê?)

    Na sua, só pude identificar 3 deles e fora de ordem, demonstrando falta de conhecimento da estrutura do texto dissertativo-argumentativo.

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    Jessika, ao corrigir sua redação notei que vc se prendeu muito ao modelo. O modelo serve como referência, mas para tomar uma boa nota, é preciso conhecer a estrutura do texto. Não notei muitos erros gramaticais, mas os que notei foram de pontuação. Portanto, recomendo que estude pontuação. Notei mais erros estruturais e que vc não soube problematizar o tema, muitas vezes tangenciando ou deixando o assunto muito vago. Minha dica é que vc estude as 5 competências a fundo e que vc estude a estrutura do texto exigido pelo ENEM, não apenas o modelo.

    NOTA: 680
    C1: 160
    C2: 120
    C3: 120
    C4: 160
    C5: 120

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  2. – a redação está um pouco confusa
    – melhore sua pontuação
    – aborde e desenvolva mais o tema, você deixou tudo muito sucinto
    – os conectivos estão bons
    – adcione mais exemplos quando fala sobre o preconceito linguístico
    – xenofobia é ligado a estrangeiros, não ao preconceito regional
    -não se prenda tanto ao modelo ao escrever uma redação, sei que é mais fácil seguí-lo e há mais chances de conseguir uma boa nota, mas você acaba se perdendo enquanto o segue e não consegue fazer bons pontos

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  3. Olá
    A sua redação precisa melhorar bastante porque ela está muito confussa.
    Precisa melhorar alguns aspectos, a pontuação. os páragrafos e muito mais. Voce presisa enriquecer mais o texto, colocar mais idéias e desenvolver mais. Acredito que a introdução poderia abordar um pouco mais sobre o tema. Mas no geral o seu texto está bom voce só precisa melhorar alguns aspectos e idéias.

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  4. oi, você usou o modelo de redação do felipe araújo, que eu também estou usando, e acho que vc adequou muito bem o tema no modelo pronto. Talvez perca pontos por erros gramaticais e de pontuação, mas tirando isso, sua redação está muito boa e com coerência (na minha visão). Inclusive vou usá-la como exemplo para fazer minhas redações também

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  5. Em meu ponto de vista, como estudante, tu usou um ótimo modelo de redação, com um repertório coringa e bem estruturado. Porém, talvez pudesse melhorar em questão da atenção em pontuações, que facilmente podem ocorrer deslizes minímos, mas que podem custar pontos. Algo que notei foi em:

    ”[…] Poder Executivo, por meio da escola, através dos professores promovam palestras educativas para alunos e responsáveis”

    A sentença teria mais sentido caso houvesse uma vírgula após ”através dos professores” ou o uso do ”e” para facilitar.

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  6. Sou aluna, essa é minha opinião.
    “Depreende-se, por tanto” – você usou os dois termos e causou uma abundancia de uma ideia.
    Depreende-se, a necessidade de se combater esses obstáculos.

    – “por acreditarem que sua forma de falar é a única considerada a “correta”. Houve alguns casos de uso indevido de artigos e conectivos.

    – Se atentar a pontuação.

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  7. A redação está muito boa, porém acredito que a introdução poderia abordar um pouco mais sobre o tema. Você disse sobre a lei voltada a igualdade, de que forma o preconceito linguístico tira a igualdade de alguém? É interessante colocar um exemplo. Outro fator é que xenofobia não está voltado ao preconceito regional, e sim com estrangeiros.

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