Orientação e diversidade sexual.

Em primeiro momento quando se tem contato com algo diferente do regido como convencional há sempre o espanto e o preconceito, principalmente quando não se teve orientações sobre o assunto, como ocorre atualmente com a diversidade sexual.

A violência e o preconceito que essas pessoas sofrem apenas por não se encaixar ao gênero masculino ou feminino é extrema e isso ocorre apenas pelo fato de não seguirem algo que foi padronizado pela sociedade, tendo isso em evidência quando se olha o tanto de casos de homofobia que ocorre diariamente no Brasil e no mundo inteiro. No Brasil a cada 16 horas  uma pessoa é vítima de homofobia, colocando assim o país com a maior taxa de mortalidade LGBT+ no mundo.

A orientação sexual deveria ser algo mais abordado trazendo assim conhecimento e conscientização sobre uma sexualidade que difere da sua, dessa forma o pensamento enraizado pela sociedade seria aos poucos moldado para assim perceber que em pleno século 21 a sexualidade não se restringe apenas em masculino e feminino. A abordagem do assunto seria conveniente ocorrer em escolas, de forma dinâmica como palestras com pessoas que vivem na pele o preconceito diariamente, assim esses jovens sairiam com o pensamento mais amplo e a mente em si mais aberta para o novo, sem serem convencionados a cresceram acreditando que no mundo à apenas dois caminhos.

Por tanto uma das formas desse preconceito diminuir e assim como a violência seria ter mais visibilidade para esse público, tornando a sexualidade que é um tabu ser um assunto mais prático para ser tratado diariamente. A visibilidade poderia ocorrer em palestras, acrescentar a orientação sexual em escolas, de várias maneiras mas a visibilidade para esse público LGBT+ poder falar sem ser oprimido é algo crucial.