O Marco Civil da Internet, que ocorreu em 2014, define a internet como um direito fundamental ao exercício da cidadania no Brasil, país este, onde menos da metade da população (48%), especificamente, classes D e E têm acesso a esse meio de comunicação; gerando consequentemente a falta de informação para grupos não abarcados na difusão da comunicação.
George Orwell, escritor, possui obras voltadas à reflexão sobre a liberdade e igualdade social e discursava no sentido do poder informacional capaz de controlar o comportamento humano mediante à distorção das informações. Nessa mesma linha de raciocínio é identificado que menos da metade da população brasileira possui acesso a esse meio de comunicação chamado internet e ainda podem receber informações através desse instrumento de maneira desvirtuada. Karl Max, filósofo, seguia a linha de raciocínio a respeito de como o silenciamento de alguns assuntos por parte da mídia torna um grupo de pessoas incapacitadas de conhecer acerca de seus problemas.
Sob essa análise, é importante salientar como o poder midiático e a desigualdade na obtenção de informação contribuem para a assimetria social através da deformidade na difusão da comunicação, da manutenção do pensamento dominante, que sendo utilizada para legitimar determinados interesses mantém a desigualdade social em três diferentes níveis, são eles: acesso restrito e desvirtuado à informação, habilidades reduzidas de um determinado grupo e resultados não alcançados por eles.
Surge, portanto, a necessidade de fomentar a viabilização do acesso à informação de qualidade para grupos que sofrem com essa deformidade, para que sejam capazes à formação do pensamento crítico, conhecimento acerca dos seus problemas, além do desenvolvimento social e cultural. Com isso, entende-se a importância não somente do acesso à informação, como ao acesso à informação de qualidade para a geração, implementação e a legitimação dos próprios interesses de determinados grupos.
Debora3425
O Marco Civil da Internet, que ocorreu em 2014, define a internet como um direito fundamental ao exercício da cidadania no Brasil, país este, onde menos da metade da população (48%), especificamente, classes D e E têm acesso a esse meio de comunicação; gerando consequentemente a falta de informação para grupos não abarcados na difusão da comunicação.
George Orwell, escritor, possui obras voltadas à reflexão sobre a liberdade e igualdade social e discursava no sentido do poder informacional capaz de controlar o comportamento humano mediante à distorção das informações. Nessa mesma linha de raciocínio é identificado que menos da metade da população brasileira possui acesso a esse meio de comunicação chamado internet e ainda podem receber informações através desse instrumento de maneira desvirtuada. Karl Max, filósofo, seguia a linha de raciocínio a respeito de como o silenciamento de alguns assuntos por parte da mídia torna um grupo de pessoas incapacitadas de conhecer acerca de seus problemas.
Sob essa análise, é importante salientar como o poder midiático e a desigualdade na obtenção de informação contribuem para a assimetria social através da deformidade na difusão da comunicação, da manutenção do pensamento dominante, que sendo utilizada para legitimar determinados interesses mantém a desigualdade social em três diferentes níveis, são eles: acesso restrito e desvirtuado à informação, habilidades reduzidas de um determinado grupo e resultados não alcançados por eles.
Surge, portanto, a necessidade de fomentar a viabilização do acesso à informação de qualidade para grupos que sofrem com essa deformidade, para que sejam capazes à formação do pensamento crítico, conhecimento acerca dos seus problemas, além do desenvolvimento social e cultural. Com isso, entende-se a importância não somente do acesso à informação, como ao acesso à informação de qualidade para a geração, implementação e a legitimação dos próprios interesses de determinados grupos.