No Brasil, 14,1% dos alunos não concluem o ensino médio e 11 milhões de pessoas chegam a essa idade e não conseguem ter acesso e tempo para estudar. Quando, de um lado, isso se deve à realidade familiar, outro, é benéfico para o sistema, criar jovens alienados e sem incentivo à educação. Ao abandonar a escola, o aluno também se afasta das oportunidades, de um futuro melhor e de suas chances de tornar um sonho, realidade.
Todavia, existem vários fatores que retiram o aluno da escola, mas algo a ser destacado é saída pela busca da sobrevivência, pois, não há apoio do governo e tudo o que está explícito nos direitos humanos não é seguido pelo nosso país. Frequentemente, alunos abandonam o colégio para entrar no mercado de trabalho ou por uma gravidez na adolescência, visto que nesse caso, a jovem tem a necessidade de se ausentar do meio escolar para atender as necessidades do seu filho, tornando-se, assim, privados de informação. Sem o ensino, o jovem se torna mais manipulável, sem senso crítico, e submisso ao mundo, dessa forma, cria-se uma visão reduzida de pensar.
Nos primórdios da Constituição brasileira, a educação já representava grande ferramenta de poder para a política, os analfabetos eram manuseados para benefício próprio dos governantes da época e com o uso da desinformação deles, eram aplicadas manobras políticas de veto quando necessário e permissão ao voto quando conveniente ao grupo no poder. Mais de 90% do brasileiros eram iletrados no Brasil império, segundo o Senado notícias, por 100 anos analfabetos foram vetados do direito de votar, assim, vozes foram silenciadas, pessoas que deveriam ter acesso a escolha do futuro e destino do país e da comunidade que estava inclusa, não tiveram a oportunidade de participar.
Desse modo, educar a população se torna o alicerce e o progresso de uma nação, assim, é de suma importância que os cidadãos lutem por seus direitos, mas o mais responsável é que não precisem lutar. Por conseguinte, o MEC deve criar sistemas de educação que se encaixem com a saída do aluno, através da diversidade de ensino, mostrando-lhe opções, tais como, o ensino on-line, aplicado como ferramenta na pandemia da COVID-19, assim, o aluno não precisaria se deslocar para a escola, também, o ensino híbrido, tornando a aprendizagem mais flexível. Outro ponto é a criação de cartões de auxílio alimentício para dar suporte ao discente, promovidos pelo governo em parceria com o MEC, constatando-se, que com essas medidas o estudante terá incentivo para permanecer na escola, melhorando os índices de evasão escolar.
Evasão escolar
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João Antonio Souto Correia
Oii ,Leila , tudo bem? Sou só mais um estudante querendo ajudar.
Então vamos lá!
Introdução: Gostei, deixou bem claro a sua tese
Desenvolvimento 1: Bons argumentos, ótimo .
Desenvolvimento 2: Muito curto. podia desenvolver mais e usar mais conectivos.
Conclusão: Apresentou uma ótima proposta de intervençao.
C1: 200
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c5: 160
NF: 960