A série espanhola da Netflix, “Control Z”, traz em sua narrativa a perspectiva de jovens que têm dados pessoais vazados por um hacker misterioso do colégio. O enredo gera, dessa forma, uma análise sobre a interação dos jovens com as atuais tecnologias e também a cerca da pertinência da correlação delas com a aprendizagem. É fato, entretanto, que o montante de informações e ferramentas presentes na internet podem auxiliar o ensino. Assim, considerando que as tecnologias podem sim auxiliar no aprendizado, cabe apontar os desafios da funcionalização desse meio no sistema educativo brasileiro: a ineficiência do setor educacional em sua implementação efetiva nas escolas públicas e a carência de um senso de responsabilidade por parte dos discentes no uso das redes.
É relevante destacar, portanto, que não há uma efetiva aplicação das TICs (Tecnologias da informação e comunicação) na vida estudantil dos alunos da rede pública. Isso é notado, por exemplo, na situação de muitos colégios municipais e estaduais que nem sequer disponibilizam computadores para contribuir com pesquisas ou trabalhos dos alunos. Nessa realidade, os estudantes ficam limitados de aprenderem insumos que no futuro serão básicos para sua inserção no mercado de trabalho. Saber programar, utilizar o pacote Office ou até mesmo editar vídeos, já são, atualmente, fatores diferenciais para ter um bom currículo.
Contudo, mesmo que haja uma introdução funcional das novas tecnologias, é vital que o corpo estudantil exerça responsabilidade sobre a utilização desses recursos. A pandemia do corona vírus, traz um exemplo acertivo disso. Nesse cenário, muitos estudantes relatam que o maior desafio é conseguir concentrar-se nas aulas com tantos distratores nos próprios aparelhos que usam, como o YouTube, o Instagram e aplicativos de jogos. Com isso, a má influência da internet e sua capacidade de adesão podem implicar em nenhum aprendizado.
Dessa forma, é notório a dissolução desse panorama. O ministério da educação, em parceria com todas as escolas públicas, poderia, assim, por meio de um projeto de “informatização” das escolas, tornar obrigatório a presença de espaços com acesso a instrumentos de informática e TICs para o usso dos alunos no espaço estudantil. Além disso, poderia oferecer oficinas de educação tecnológica, nas quais seriam ensinados o correto manejo dos instrumentos, tanto no aspecto eletrônico como no comportamental (administração do tempo entre estudo é entreternimento). Desse modo, o aprimoramento do sistema de ensino poderia trazer benefícios a sociedade brasileira.
bealacerda
Não sou especialista mas vou tentar ajudar.
Sua redação está muito boa e acredito que alcançaria uma boa nota, vou destacar alguns pontos:
– A introdução poderia ser um pouco mais objetiva, visto que está um pouco cansativa.
– Repertórios muito bons e relevantes.
– No segundo parágrafo, caberiam mais repertórios e fontes, uma vez que você precisa explicar da onde vêm os dados fornecidos.
– Existem alguns erros na conclusão, acho que faltou revisar um pouco. E lembre-se: o que, quem, para quê, como e explicação.
isabelaassis17
A série espanhola da Netflix, “Control Z”, traz em sua narrativa a perspectiva de jovens que têm dados pessoais vazados por um hacker misterioso do colégio. O enredo gera, dessa forma, uma análise sobre a interação dos jovens com as atuais tecnologias e também a cerca (*acerca) da pertinência da correlação delas com a aprendizagem. É fato, entretanto, que o montante de informações e ferramentas presentes na internet podem auxiliar o ensino. Assim, considerando que as tecnologias podem sim auxiliar no aprendizado, cabe apontar os desafios da funcionalização desse meio no sistema educativo brasileiro: a ineficiência do setor educacional em sua implementação efetiva nas escolas públicas e a carência de um senso de responsabilidade por parte dos discentes no uso das redes. (Introdução muito boa e bom fechamento)
É relevante destacar, portanto, que não há uma efetiva aplicação das TICs (Tecnologias da informação e comunicação) na vida estudantil dos alunos da rede pública. Isso é notado, por exemplo, na situação de muitos colégios municipais e estaduais que nem sequer disponibilizam computadores para contribuir com pesquisas ou trabalhos dos alunos. Nessa realidade, os estudantes ficam limitados de aprenderem insumos que no futuro serão básicos para sua inserção no mercado de trabalho. Saber programar, utilizar o pacote Office ou até mesmo editar vídeos, já são, atualmente, fatores diferenciais para ter um bom currículo.
Contudo, mesmo que haja uma introdução funcional das novas tecnologias, é vital que o corpo estudantil exerça responsabilidade sobre a utilização desses recursos. A pandemia do corona vírus, traz um exemplo acertivo (*assertivo) disso (explique como para que sua tese não seja inválida). Nesse cenário, muitos estudantes relatam que o maior desafio é conseguir concentrar-se nas aulas com tantos distratores (* tantas distrações) nos próprios aparelhos que usam, como o YouTube, o Instagram e aplicativos de jogos. Com isso, a má influência da internet e sua capacidade de adesão podem implicar em nenhum aprendizado.
Dessa forma, é notório a dissolução desse panorama. O ministério da educação (*Ministério da Educação, sempre em letra maiúscula), em parceria com todas as escolas públicas, poderia(opte por utilizar o termo deve), assim,(termo desnecessário) por meio de um projeto de “informatização” das escolas, tornar obrigatório a presença de espaços com acesso a instrumentos de informática e TICs para o usso (*uso) dos alunos no espaço estudantil. Além disso, poderia oferecer oficinas de educação tecnológica, nas quais seriam ensinados o correto manejo dos instrumentos, tanto no aspecto eletrônico como no comportamental (administração do tempo entre estudo é entreternimento (* e entretenimento). Desse modo, o aprimoramento do sistema de ensino poderia trazer benefícios a sociedade brasileira.
Competência 1: 100
Competência 2: 160
Competência 3: 160
Competência 4: 180
Competência 5:180
Nota: 780
Anna.Clr
A série espanhola da Netflix, “Control Z”, traz em sua narrativa a perspectiva de jovens que têm dados pessoais vazados por um hacker misterioso do colégio. O enredo gera uma análise sobre a interação dos jovens com as atuais tecnologias e também acerca da pertinência da correlação delas à aprendizagem. É fato que o montante de informações e ferramentas presentes na internet pode auxiliar o ensino e o aprendizado. Assim, considerando que as tecnologias podem sim auxiliar no aprendizado, cabe apontar os desafios da funcionalização desse meio no sistema educativo brasileiro: a ineficiência do setor educacional em sua implementação efetiva nas escolas públicas e a carência de um senso de responsabilidade por parte dos discentes no uso das redes.
A princípio, é relevante destacar que não há uma efetiva aplicação das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) na vida estudantil da rede pública. Segundo pesquisa realizada pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações (Ceptro.br), menos de um terço (29%) das escolas públicas brasileiras possui algum tipo de equipamento tecnológico para alunos acessarem a internet. Desse modo, os estudantes ficam limitados a aprender insumos que no futuro serão básicos para sua inserção no mercado de trabalho. Dessa forma, programar, utilizar o pacote Office ou até mesmo editar vídeos já são, atualmente, fatores diferenciais para se desenvolver profissionalmente.
Outrossim, mesmo que haja uma introdução funcional das novas tecnologias, é vital que o corpo discente exerça responsabilidade sobre a utilização desses recursos. A pandemia da Covid-19 trouxe um exemplo assertivo disso, pois muitos estudantes relataram que o maior desafio era conseguir concentrar-se nas aulas com tantos distratores nos próprios aparelhos, consequência de aplicativos como YouTube, Instagram e jogos. Sob essa ótica, a desatenção influenciada pela internet acaba por afetar a capacidade de concentração e atenção, tendo como consequência prejuízo na aprendizagem e retenção de informações. Logo, é imprescindível que docentes saibam limitar o que realmente for necessário utilizar em sala de aula, para que os jovens não utilizem dispositivos tecnológicos irrelevantemente, podendo prejudicar a saúde mental.
Portanto, é urgente que o Ministério da Educação, em parceria com todas as escolas públicas, deve, por meio de um projeto de informatização das escolas, tornar obrigatório a presença de espaços com acesso a instrumentos de informática e TIC para o uso dos discentes. Além disso, poderia oferecer oficinas de educação tecnológica, nas quais seriam ensinados o correto manejo dos instrumentos tecnológicos, tanto no aspecto digital como na administração do tempo de estudo. Desse modo, o aprimoramento do sistema de ensino poderia trazer benefícios à sociedade brasileira.