Durante as exibições dos jogos olímpicos de Tóquio 2020, a grande estrela da ginástica artística, Simone Biles, espantou todos ao desistir das finais de seu esporte. Com isso, a relação atleta e saúde mental ganhou destaque, colaborando com a dissipação da importância de ter uma saúde mental saudável no meio esportivo. Logo, é de extrema importância que as demandas de futuros atletas tenham apoio e investimento nas questões físicas, morais e sociais.
Em primeira instância, é válido ressaltar que a falta de apoio socioemocional para atletas brasileiros é preocupante. De acordo com a pesquisa da Organização Mundial de Saúde, o Brasil é o país com maior índice de ansiedade e depressão, com mais de 9,8% da população convivendo com a doenças, sendo ressaltado em jovens de 18 a 29 anos. Dessa forma, a taxa de referência da pesquisa equivale a idade dos principais atletas brasileiros, realçando ainda mais essa situação alarmante no processo saúde-atleta.
Por conseguinte, o esporte no Brasil vem ganhando força quando atletas se dispõem a explicar e divulgar seus esportes. Nessa perspectiva, a atleta Rhayssa Leal esteve durante a edição dos jogos olímpicos nos trending topics, levantou o esporte com skate e o Time Brasil para o mundo, tomando para si a luta de maior valorização dos esportistas no país. Desse modo, o apreço pelo esporte cresce e com isso, a disposição dos atletas se modifica, solidificando mais companheiros de equipe e amparo governamental por meio de patrocínios e parcerias.
Evidencia-se, portanto, que a busca por melhores condições de treinamento e tratamento da saúde psicoemocional para atletas seja revitalizada. É imprescindível que o Ministério da Saúde em parceria com a Delegação Brasileira de Esporte reforcem e abram maiores caminhos para os atletas brasileiros se sentirem confortáveis e dispostos em competições de alta performance, como campanhas de acolhimento à esportistas mirins e para esportistas profissionais, acompanhamento com o profissionais de saúde psicológica e presença de algum familiar, a fim de tornar o espaço de competição favorável à saúde do atleta. Dessa maneira, que os futuros atletas possam ver Simone Biles e outros como inspiração, o esporte é a vida de muitos, mas colocar a saúde mental em pauta é revigorante e traz para novas gerações o esporte de braços abertos.
VictorHLB
Durante as exibições dos jogos olímpicos de Tóquio 2020, a grande estrela da ginástica artística, Simone Biles, espantou todos ao desistir das finais de seu esporte. Com isso, a relação atleta e saúde mental ganhou destaque [1], colaborando com a dissipação da importância de ter uma saúde mental [2] saudável [3] no meio esportivo [4]. Logo, é de extrema importância que as demandas de futuros atletas tenham apoio e investimento nas questões físicas, morais e sociais.
Em primeira instância, é válido ressaltar que a falta de apoio socioemocional [5] para atletas brasileiros é preocupante. De acordo com a pesquisa da Organização Mundial de Saúde [6], o Brasil é o país com maior índice de ansiedade e depressão, com mais de 9,8% da população convivendo com a doenças [7], sendo ressaltado em jovens de 18 a 29 anos. Dessa forma, a taxa de referência da pesquisa equivale a idade dos principais atletas brasileiros, realçando ainda mais essa situação alarmante no processo saúde-atleta. [8]
Por conseguinte, o esporte no Brasil vem ganhando força quando atletas se dispõem a explicar e divulgar seus esportes [9]. Nessa perspectiva, a atleta Rhayssa Leal esteve durante a edição dos jogos olímpicos nos trending topics, levantou o esporte com skate e o Time Brasil para o mundo [10], tomando para si a luta de maior valorização dos esportistas no país. Desse modo, o apreço pelo esporte cresce e com isso [11], a disposição dos atletas se modifica, solidificando mais companheiros de equipe e amparo governamental por meio de patrocínios e parcerias.
Evidencia-se, portanto, que a busca por melhores condições de treinamento e tratamento da saúde psicoemocional para atletas seja revitalizada.[12] É imprescindível que o Ministério da Saúde (Sigla) em parceria com a Delegação Brasileira de Esporte (Sigla) reforcem e abram maiores caminhos para os atletas brasileiros se sentirem confortáveis e dispostos em competições de alta performance, como campanhas de acolhimento à esportistas mirins e para esportistas profissionais, acompanhamento com o profissionais de saúde psicológica e presença de algum familiar, a fim de tornar o espaço de competição favorável à saúde do atleta. Dessa maneira, que os futuros atletas possam ver Simone Biles e outros como inspiração, o esporte é a vida de muitos, mas colocar a saúde mental em pauta é revigorante e traz para novas gerações o esporte de braços abertos.
1 – “relação atleta e saúde mental ganhou destaque ” ???
2 – ” saúde mental” Repetição
3 – ” saúde mental saudável ” ???
4 – Tese (Problema Geral) ?
5 – sócio-emocional (Recomendo)
6 – Sigla ? (OMS)
7 – “a doenças” ???
8 – “Dessa forma…” Objetivo de mais
9 – Tópico frasal opõe-se ao D1
10 – “levantou o esporte com skate e o Time Brasil para o mundo” ???
11 – “Desse modo…com isso” Repetição de conectivo (de finalidade)
12 – Faltou conectivo conclusivo (trecho separado)
Competências
C1: 80
C2: 160
C3: 160
C4: 120
C5: 180