Iniciante

O mundo na ponta do dedo

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Preciso da correção em padrão Enem e detalhada por favor!!!

 

A série norte americana “the 100”, presente no catálogo da Netflix, se passa em um cenário pós apocalíptico, causado por uma inteligência artificial, conhecida como Allie, que após longo tempo passa a influir até sobre os pensamentos e ações humanas.  De forma análoga é possível citar o termo conhecido como internet das coisas, que apesar de otimizar o tempo, leva ao desenvolvimento de situações de risco a privacidade. Nessa lógica, convêm a análise dos reais níveis de segurança oferecidos por empresas de alta tecnologia e o limite saudável entre convívio humano e artificial.

 

Em primeiro lugar, é importante observar que com a tecnologia atrelada ao cotidiano, a segurança de navegação e privacidade diminuem consideravelmente, já que as empresas do ramo possuem múltiplas informações armazenadas em seus bancos de dados. Dessa maneira, não é preciso imaginar uma realidade extremamente tecnológica para tal observação, já que, nesse mês segundo o site de notícias UOL, mais de 8 bilhões de senhas estão circulando e foram compartilhadas em um fórum de hackers. Ademais, tais números são alarmante e refletem o tamanho do problema em se colocar a segurança mundial na ponta do dedo.

 

Além disso, urge o estabelecimento de um limite entre os seres humanos e a realidade paralela do mundo artificial, pois seu contato excessivo causa males a saúde. Sob o mesmo ponto de vista o site de notícias Bem Viver, divulgou, em matéria, a relação próxima entre terceirização do cérebro e aumento da tecnologia, tal qual deixa de estimular o cérebro humano e passa a se utilizar da tecnologia como fonte de raciocínio. Desse modo, fica evidenciada a presença incoerente de múltiplas tecnologias, que passam a oferecer meios de alienação.

 

Em síntese, os principais obstáculos de se desenvolver uma internet das coisas estão na segurança, e na relação desarmônica presente. Para tanto, é aceitável que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações brasileiro, conforme o avanço tecnológico, desenvolva e divulgue campanhas do uso consciente da tecnologia, por meio de propagandas televisivas e sites oficiais, a fim de equilibrar relações atualmente desfavoráveis. Tal medida também afastará a ficção da realidade, e contribuirá para um futuro de progresso.

 

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  1. A série norte americana “the 100”, presente no catálogo da Netflix, se passa em um cenário pós apocalíptico, causado por uma inteligência artificial, conhecida como Allie, que após longo tempo passa a influir até sobre os pensamentos e ações humanas. De forma análoga é possível citar o termo conhecido como internet das coisas, que apesar de otimizar o tempo, leva ao desenvolvimento de situações de risco a privacidade. Nessa lógica, convêm a análise dos reais níveis de segurança oferecidos por empresas de alta tecnologia e o limite saudável entre convívio humano e artificial.

    ## Boa introdução.

    Em primeiro lugar, é importante observar que com a tecnologia atrelada ao cotidiano, a segurança de navegação e privacidade diminuem consideravelmente, já que as empresas do ramo possuem múltiplas informações armazenadas em seus bancos de dados. Dessa maneira, não é preciso imaginar uma realidade extremamente tecnológica para tal observação, já que, nesse mês segundo o site de notícias UOL, mais de 8 bilhões de senhas estão circulando e foram compartilhadas em um fórum de hackers. Ademais, tais números são alarmante e refletem o tamanho do problema em se colocar a segurança mundial na ponta do dedo.

    ## “Ademais” -> acho que cabe melhor em conectivo de conclusão e não adição.

    Além disso, urge o estabelecimento de um limite entre os seres humanos e a realidade paralela do mundo artificial, pois seu contato excessivo causa males a saúde. Sob o mesmo ponto de vista [VÍRGULA] o site de notícias Bem Viver, [NÃO TEM VÍRGULA]divulgou, em matéria, a relação próxima entre terceirização do cérebro e aumento da tecnologia, tal qual deixa de estimular o cérebro humano e passa a se utilizar da tecnologia como fonte de raciocínio. Desse modo, fica evidenciada a presença incoerente de múltiplas tecnologias, que passam a oferecer meios de alienação.

    Em síntese, os principais obstáculos de se desenvolver uma internet das coisas estão na segurança, e na relação desarmônica presente. Para tanto, é aceitável que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações brasileiro, conforme o avanço tecnológico, desenvolva e divulgue campanhas do uso consciente da tecnologia, por meio de propagandas televisivas e sites oficiais, a fim de equilibrar relações atualmente desfavoráveis. Tal medida também afastará a ficção da realidade, e contribuirá para um futuro de progresso.

    ## “aceitável” -> recomendo um termo menos passivo. Coloque é “indispensável”, “imprescindível” etc.

    ## No geral o texto está bom, mas você poderia ter focado mais em falar sobre a internet das coisas e como isso está influenciando negativamente a realidade atual. Você falou sobre manipulação de dados e tecnologia no geral, mas poderia ter falado mais especificamente sobre nossa dependência desses aparelhos digitais. A série Black Mirror tb é uma boa referência. Sugiro utilizar um repertório sociológico no lugar de um dos sites que você citou.

    ## Procure dar mais a sua opinião pro seu texto não ficar apenas expositivo.

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