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Saúde Mental

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O documentário “Eu não sou louco” Dirigido pela psicologa Adriana Dutra, expõe as consequências da negligencia governamental no cotidiano do cidadães diagnosticados com transtornos mentais e, realça, especialmente, a importância da transformação social na iminência de extinguir o preconceito. Hodiernamente, a Lei 10216 dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental, a fim de dissolver os seus impactos na sociedade. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto no que tange à norma, seja pela ineficiência governamental e a falha consciência da população.
Mormente, a passividade do Estado e, principalmente, na esfera legislativa contribui para a permanência do problema. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem comum. Entretanto, dado feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mais de 80 mil brasileiros estão afastaram da sociedade por depressão. Dessa forma, observa-se que apesar das transformações políticas e socioculturais na sociedade pós-moderna, tal habito resulta em um desafio para a concretização de uma sociedade plena. Nesse interim, a escassez de projetos estatais que visem à assistência psiquiátrica na sociedade contribui para a precariedade desse setor e para a continuidade do estigma envolvendo essa temática. Dessa maneira, parte da população deixa de possuir tratamento adequado, o que resulta na piora de sua doença mental e na sua exclusão social. Como reflexo disso, faz-se mister a importância da reformulação da postura do estado de modo urgente.
Outrossim, destaca-se a desinformação social como impulsionador da problemática. Conforme o sociólogo Emile Durkheim, o indivíduo só será apto a fim de intervir um problema social, quando entender as suas conjunturas e a origem. Sob tal ótica, nota-se a importância do papel da informação midiática e da educação como instrumentos de controle social, com o intuito que haja a participação da sociedade na administração pública, a fim de solucionar os problemas e assegurar a manutenção dos serviços de atendimento ao cidadão. Entretanto, aspecto de forma inerente por meio de difusão comunicativa, corrobora para o preconceito e isolamento  da parcela da população com transtorno psicológicos, tal fato é evidenciado pela ausência de conhecimento, em parte da população. Desse modo, evidencia-se a importância da informação na sociedade como forma de combate o impasse.
Portanto, urge que o Ministério Público crie, por verbas governamentais, campanhas publicitárias que estimulem a sociedade sobre o tema. Tais campanhas devem ser webconferenciadas nas redes sociais, com objetivo de trazer mais lucidez sobre o assunto para a sociedade. Além disso, convém a atuação do Poder Executivo Federal no direcionamento de dinheiro para o setor da saúde, por meio dos recursos advindos dos impostos federais, que elevem a qualidade dos hospitais regionais e do Sistema Único de Saúde, a investirem nas estruturas hospitalares e escolares, para que haja diagnostico precoce. Dessa forma o Brasil poderá ultrapassar antigos paradigmas.

 

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1 Correção

  1. Não vou criticar sua estrutura, porque não há erro estrutural. Então, vou apresentar os erros ortográficos que te impediram de alcançar o 1000 nessa redação.

    O documentário “Eu não sou louco” [1]Dirigido pela psicologa Adriana Dutra, expõe as consequências da negligencia[2] governamental no cotidiano do cidadães[3] diagnosticados com transtornos mentais e, realça, especialmente, a importância da transformação social na iminência de extinguir o preconceito. Hodiernamente, a Lei 10216 dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental, a fim de dissolver os seus impactos na sociedade. No entanto, o que se observa[4] na realidade contemporânea[5] é o oposto no que tange à norma, seja pela ineficiência governamental e a[6] falha consciência da população.
    Mormente, a passividade do Estado e, principalmente, na esfera legislativa contribui para a permanência do problema. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem comum. Entretanto, dado feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mais de 80 mil brasileiros estão afastaram[7] da sociedade por depressão. Dessa forma, observa-se que[8] apesar das transformações políticas e socioculturais na sociedade pós-moderna, tal habito[9] resulta em um desafio para a concretização de uma sociedade plena. Nesse interim, a escassez de projetos estatais que visem à assistência psiquiátrica na sociedade contribui para a precariedade desse setor e para a continuidade do estigma envolvendo essa temática. Dessa maneira, parte da população deixa de possuir tratamento adequado, o que resulta na piora de sua doença mental e na sua exclusão social. Como reflexo disso, faz-se mister a importância da reformulação da postura do estado de modo urgente.
    Outrossim, destaca-se a desinformação social como impulsionador da problemática. Conforme o sociólogo Emile Durkheim, o indivíduo só será apto a fim de intervir um problema social, quando entender as suas conjunturas e a origem. Sob tal ótica, nota-se a importância do papel da informação midiática e da educação como instrumentos de controle social, com o intuito que haja a participação da sociedade na administração pública, a fim de solucionar os problemas e assegurar a manutenção dos serviços de atendimento ao cidadão. Entretanto, aspecto de forma inerente por meio de difusão comunicativa, corrobora para o preconceito e isolamento da parcela da população com transtorno psicológicos, tal fato é evidenciado pela ausência de conhecimento, em parte da população. Desse modo, evidencia-se a importância da informação na sociedade como forma de combate o[10] impasse.
    Portanto, urge que o Ministério Público crie, por verbas governamentais, campanhas publicitárias que estimulem a sociedade sobre o tema. Tais campanhas devem ser webconferenciadas nas redes sociais, com objetivo de trazer mais lucidez sobre o assunto para a sociedade. Além disso, convém a atuação do Poder Executivo Federal no direcionamento de dinheiro para o setor da saúde, por meio dos recursos advindos dos impostos federais, que elevem a qualidade dos hospitais regionais e do Sistema Único de Saúde, a investirem nas estruturas hospitalares e escolares, para que haja diagnostico precoce. Dessa forma o Brasil poderá ultrapassar antigos paradigmas.

    1 – faltou vírgula e é letra minúscula
    2 – faltou acento em negligência
    3 – erro de concordância e erro ortográfico na palavra cidadãos
    4 – faltou vírgula
    5 – faltou vírgula
    6 – deve utilizar a preposição “pela” também
    7 – o correto seria afastados
    8 – faltou vírgula
    9 – hábito tem acento
    10 – o correto é “do impasse”
    * cuidado com a repetição de palavras também

    C1 – 160 (quase 120)
    C2 – 200
    C3 – 200 (faça um texto circuito, não aumenta nem diminui sua nota, mas demonstra projeto de texto ao corretor)
    C4 – 160 (Eu iria te dar 200 na C4, mas você repetiu muito os conectivos, por exemplo, utilizou “a fim de” três vezes no texto. Evite repetições, principalmente de conectivos.)
    C5 – 200

    Nota: 920
    Parabéns!!
    Você conhece bem a estrutura de uma redação dissertativa-argumentativa. Atente-se na gramática e no uso de conectivos.

    Espero ter te ajudado ;)

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