Que liberdade nos resta no século XXI?

Ao analisar o filme infantil “Frozen” vê-se que a protagonista Elsa é privada de sua liberdade por possuir poderes mágicos. Fora das telas,  o cenário brasileiro encontra-se semelhante, pois a pandemia do Covid-19 gerou intensa privação social e ao contrário do filme, não foi mágico mas sim desencantador; Pois além de matar milhares, elevou rapidamente os níveis de ansiedade e depressão da comunidade brasileira. Tornando-se uma dificuldade social e psicológica.

A priori, o distanciamento físico social em momento de pandemia é extremamente necessário, porém esse contexto privou as pessoas de sua independência comunitária, ocasionando sentimentos desolantes como a ansiedade e a depressão. Ainda não bastante, no filme “O sol da meia noite” é evidente a privação que a protagonista sofre por não poder ser uma criança normal e isso gerou um desejo imenso para conhecer a liberdade, além da mídia. Com isso, é claramente observada a escassez do apoio midiático no século XXI, fazendo com que os problemas relacionados sejam persistentes.

Por conseguinte, objetivando o filme “Divertidamente” contempla-se a importância dos sentimentos pessoais e da empatia para o bom convívio em sociedade. A permanência da falta de apoio psicológico tanto nos postos de saúde quanto pela internet gratuitamente, eleva a problemática prejudicando o bem-estar populacional.

Diante dos fatos, a liberdade que resta para a sociedade é dependente do apoio de superiores, como a mídia que possui maior alcance publicitário. Agindo por meio de incentivos emocionais e gatilhos para aumentar o desejo pela vida, como por exemplo imersão em novos hábitos e hobbies, para que as dificuldades apresentadas sejam reduzidas e o país mantenha-se unido nesse momento tão difícil.