No decorrer da formação do Brasil Colonial, os portugueses (colonizadores) usavam de técnicas administrativas para fazer a demarcação de terras. Analogamente, nos tempos hodiernos é possível relatar que tal malefício ainda ocorre nos dias atuais, no que tange a expansão da fronteira agrícola em direção ao norte do país, a qual, está interferindo negativamente na habitação dos povos indígenas residentes no local. Desse modo, a minoração cultural desses cidadãos torna-se um desafio a ser combatido em pleno século XXI.
Em primeira análise, é válido salientar que, a delimitação de terras ocorre principalmente devido ao avanço agropecuário vigente. Outrossim, realidade semelhante a idade média quando senhores feudais realizavam cercamentos de campos, afim de adquirir uma maior arrecadação de impostos e, permitir maiores áreas de plantio. Nessa situação, é notório aumentos na quantidade de latifundiários em território nacional, gerando assim conflitos no campo em favor da redução dessa desigualdade social e, além disso, a perca de fertilidade do solo em virtude do uso exorbitante de agrotóxicos e outros insumos.
Em segunda análise, é importante lembrar que, é indubitável que o esgotamento de recursos necessários para a sobrevivência dos índios é um malefício atormentador atualmente. Além do mais, profere-se o filósofo Hans Jonas que “o indivíduo deve agir de modo a preservar o meio ambiente para as futuras gerações”, entretanto, o contexto hoje vivenciado por diversas pessoas é infelizmente opositor a citação, em que, é notável um desequilíbrio nos ecossistemas presentes no país em consequência de ações não sustentáveis por parte de agropecuários. Dessa forma, a perpetuação desse entrave não é benéfico á natureza e menos ainda para os nativos, refletindo possíveis desastres biológicos, como a extinção de novas espécies naturais.
Em síntese, urge-se medidas capazes de atenuar o infortúnio ambiental, sendo favorável que o SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia) promova ações mais rígidas em relação ao monitoramento regional amazônico, em regiões que não são permitidas o desenvolvimento de pontos agrícolas ilegais, com o intuito de tornar mínimo o impacto produzido por essas ocorrências, através de um planejamento conciso e inovador. Como também, é gratificante que o Governo Federal (GOV) tome medidas que instituam a formação de leis contra a expansão de áreas cultiváveis sem necessidade justa. Assim sendo, o Brasil estará trabalhando para algum dia mitigar essa problemática, favorecendo a estabilidade cultural e moral de vários povos indígenas, além de construir um cenário opositor ao de sua formação durante o período colonial.
davidbenhur
C1 – 160
C2 – 160
C3 – 120
C4 – 180
C5 – 200
Obs: • Na introdução o candidato abordou o tema mas não abordou os aspectos que ia desenvolver sobre o texto
• Erros de algumas vírgulas e concordância
• Pela falta dos aspectos na introdução faltou coerência, ou seja, o texto ficou a “deriva”
• Boa proposta de intervenção
Média: 820
Izabela_Rodrigues
Competência 1- 160
Competência 2- 200
Competência 3- 160
Competência 4- 160
Competência 5- 200
Nota : 880 parabéns.
Você escreve muito bem, parabéns, mas aconselho a diversificar mais as áreas dos seus repertórios para ficar produtivo e consistente e a sua propostas ficou ótima. Resumindo é só a questão dos repertórios mesmo que uma competência tem haver com a outra fora isso tá show.
Thiagoaleixo
C1: 200(não tenho certeza, pois não sou profissional nessa área)
C2:200(ótima argumentação)
C3:140 embora seja perceptível um projeto de texto na introdução não ficou claro o que você iria debater nós desenvolvimentos -olha que eu estou sentindo generoso, pois você não apresentou o tema nem retomou o tema no início)
C4:200 – ótima articulação textual
C5: 200 (completa)
Nota:940 parabéns!!!!!!!