Alternativas para o escoamento de produtos no Brasil

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Machado de Assis, em sua fase realista, despiu a sociedade e teceu críticas aos comportamentos egoístas e superficiais que caracterizam essa nação. Não longe da ficção, percebem-se aspectos semelhantes no que tange à questão do escoamento de produtos no Brasil. Nesse contexto, torna-se evidente como principal causa a falta de ações do Estado frente a problemática.
Em primeiro plano, a ausência de atitudes do Governo Federal sobre as transportações de mercadorias no país é um dos complicadores do problema. Segundo Rousseau, na obra “Contrato Social”, cabe ao Estado viabilizar ações para garantir o certo ao país e ao coletivo. No entanto, nota-se, no Brasil, que o escoamento de produtos rompe com as ideias do filósofo iluminista. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio a rota de mercadorias esteja desorganizada no território nacional.
Da mesma forma, a insuficiência de execução da administração do Governo Federal causa outros obstáculos, tendo em vista a inexistência no que se refere a amplitude de ferrovias e alto custo de frete dos itens exportados. Nessa lógica, conforme a visão política de Goethe sobre o Estado, este, para ter êxito, precisa de governantes corajosos. Assim, ressalva-se a importância de setores do agronegócio para que o cenário visto pelas distribuições de “commodities” no Brasil sejam alterados assertivamente.
Depreende-se, dessa forma, a urgência de ações interventivas com o fito de amenizar a questão. Para isso, o Ministério da Infraestrutura deve aplicar investimentos privados e públicos para a construção e ampliação de ferrovias, portos e aeroportos, por meio de apostas na participação da iniciativa privada, por intermédio do PPI, o Programa de Parcerias de Investimentos para ampliar a malha ferroviária e diminuir custos, uma vez que a logística de escoamento apresenta gargalos. Feito isso, o quadro será finalmente modificado positivamente.

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  1. Alternativas para o escoamento de produtos no Brasil
    O autor brasileiro, Machado de Assis, em sua fase realista, despiu a sociedade e teceu críticas aos comportamentos egoístas e superficiais que caracterizam essa nação. De maneira análoga a ficção, percebem-se aspectos semelhantes no que tange à questão do escoamento de produtos no Brasil. Nesse contexto, torna-se evidente como principal causa a falta de ações do Estado frente a problemática.( Falta uma tese, em um texto dissertativo-argumentativo, você tem que resolver duas teses e apresentá-los na introdução).
    Em primeiro plano, a ausência de atitudes do Governo Federal sobre as transportações de mercadorias no país é um dos complicadores do problema. Segundo Rousseau, na obra “Contrato Social”, cabe ao Estado viabilizar ações para garantir o certo ao país e ao coletivo. No entanto, nota-se, no Brasil, que o escoamento de produtos rompe com as ideias do filósofo iluminista. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio a rota de mercadorias esteja desorganizada no território nacional.
    Da mesma forma, a insuficiência de execução da administração do Governo Federal causa outros obstáculos, tendo em vista a inexistência no que se refere a amplitude de ferrovias e alto custo de frete dos itens exportados. Nessa lógica, conforme a visão política de Goethe sobre o Estado, este, para ter êxito, precisa de governantes corajosos. Assim, ressalva-se a importância de setores do agronegócio para que o cenário visto pelas distribuições de “commodities” no Brasil sejam alterados assertivamente.
    Depreende-se, dessa forma, a urgência de ações interventivas com o fito de amenizar a questão. Para isso, o Ministério da Infraestrutura, deve aplicar investimentos privados e públicos para a construção e, ampliação de ferrovias, portos e aeroportos, através de apostas na participação da iniciativa privada, por intermédio do PPI, o Programa de Parcerias de Investimentos para ampliar a malha ferroviária e diminuir custos, uma vez que a logística de escoamento apresenta gargalos. Feito isso, o quadro será finalmente modificado positivamente. (Retome sempre o que você apresentou de repertório sociocultural na introdução, para deixar o seu texto interligado).
    E tenho deixar o mesmo número de linhas : introdução, 6 à 7 linhas e conclusão a mesma coisa, e nos desenvolvimentos de 7 à 8 linhas.
    920 pontos

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