A biopirataria trás graves consequências a sociedade brasileira atual

No período em que o Brasil foi descoberto, os portugueses acharam um verdadeira “mina de ouro” ao descobrir novas espécies vegetais e animais, logo não pensaram duas vezes ao exportar. Porventura isso causou graves problemas na biopirataria brasileira. Além disso essa ação é totalmente errada ao desrespeitar a flora e a falna para simplesmente lucrar com a procura, aumentando o tráfego nacional.

Segundo Immanuel Kant, grande filosofo alemão “Podemos jugar o coração de um homem pela forma que ele trata os animais”. Logo se um humano leva uma pequena criatura à viver fora de seu habitat natural e até extinção, o mesmo não tem bom caráter, onde vê o lucro como base de tudo, e não preza pelo meio ambiente para que no futuro seus descendentes vejam o mundo como ele teve a oportunidade de vê-lo.

Exemplificando, temos o pau-brasil que foi muito explorado por Portugal, o próprio era utilizado na fabricação de corantes. No entanto grande parte da cultura indígena, especialmente na pintura corporal para rituais, o corante estraído era muito usado. A medida que foi levado para outros lugares do mundo houve uma quebra na cultura, além de ser brutalmente extinto, algo que reflete na sociedade brasileira até hoje.

Em síntese vemos que a biopirataria não é atual, mas afetou na atualidade. Com toda certeza o Ministério do Meio Ambiente tem consciência do problema abordado, todavia deve, com ajuda do Meio Legislativo, implementar leis e punições, além de aumentar a supervisão e investir em Campanhas de adoção, para assim a população ter consciência do que faz.