Desde meados do século XVIII, com a ascensão da Revolução Industrial, o homem passou a explorar o meio ambiente negligenciando o aumento de sua degradação e a extinção de espécies dentro de seus habitats naturais. Analogamente, no contexto brasileiro contemporâneo, é notório que os projetos governamentais na Amazônia visam exclusivamente à extração da fauna em virtude do agronegócio para a comercialização intensiva de commodities. Desta forma, evidencia-se a devastação ecológica para fins econômicos e o desequilíbrio entre desenvolvimento e meios sustentáveis.
Em princípio, vale ressaltar que a demanda por consumo de matéria prima figura como uma das principais causas da perda de fauna brasileira, visto que parte dos motivos que decorrem tal empasse partem da poluição fabril que destrói grande parte do biossistema. Destarte, práticas irresponsáveis de grupos empresariais descomprometidos com a sustentabilidade comprometem a sobrevivência dos organismos mais ínfimos, semelhantemente ao desastre ambiental ocorrido na cidade de Mariana, por conta do rompimento de uma barragem manipulada pela mineradora Samarco. Tornando assim, de modo atemporal, o descumprimento com as leis ambientais um potencial obstáculo para a conquista de um planeta saudável.
Em segundo plano, é fundamental destacar que a ausência de projetos referentes ao uso sustentável dos recursos naturais atuando no Brasil agrava não só o problema exposto, mas também tornam o país mais ínfimo e tendente a autoextermínio da vida. De acordo com Gro Brundtland, líder e politica de sócio desenvolvimento ecológico, os representantes e o corpo social civil necessitam conciliar o progresso com a conservação da terra, para não comprometer e ameaçar espécies próximas de uma possível extinção. Sob esse viés, urge a necessidade de se reinventar os meios de produção, criando-se projetos mais adequados e equitativos.
Diante do exposto, medidas interventoras devem ser tomadas para amenizar tal cenário. A vista disso, o Ministério do meio ambiente deve desenvolver planos de lei que punam mais rigidamente através de multas, as empresas que degradem compulsivamente locais sem retribuírem com reflorestamento ou possível limpeza de ambientes contaminados pelas próprias, para isso, programas de fiscalização continuas, precisam ser aplicados para combater prováveis ilegalidades. Espera-se, com isso, reverter o quadro de espécies ameaçadas de desaparecimento, a fim de que o governo, a sociedade e o empresariado posicionem-se diante desse desafio em conjunto com práticas sustentáveis diferentemente do que acontecia em meio a Revolução Industrial.
nataliematos1
Boa tarde!
C1 – 180
Notei alguns erros ortográficos, mas nada que vá prejudicar muito a sua redação. Você escreve muito bem, apenas se atente um pouco mais à gramática e garantirá seus 200 pontos nessa competência.
C2 – 200
Entendeu a proposta e não fugiu do tema. Apresentou e defendeu bons argumentos, muito bom.
C3 – 200
Defendeu seu ponto de vista e demonstrou repertórios socioculturais muito bons também, apresentando conhecimento sobre o tema.
C4 – 200
Utilizou conectivos de forma correta como o Enem pede.
C5 – 200
Gostei bastante da proposta de intervenção. Teve detalhamento e todas as informações necessárias, respeitando os Direitos Humanos.
Nota: 980
Muito bom mesmo, parabéns! Logo chegará à nota 1000.
Júlia.P
Oi! Tudo bem?
Gostei muito da sua redação, você mostra argumentos fortes e um vocabulário rico!
Só observei a repetição da palavra “ínfimo” e sinto que poderia ter detalhado mais a sua conclusão
Parabéns pela abordagem do tema e da proposta de intervenção, acredito que tiraria uma nota alta