Segundo os dados do IBGE, a população idosa no Brasil teve um significativo aumento desde os anos 90. Isso acontece por conta da elevação na taxa de expectativa de vida, resultado das melhorias na saúde e qualidade de vida. Porém, vale ressaltar que mesmo com esse avanço, o governo e a sociedade continuam estagnados, sem acompanhá-lo, fazendo com que a terceira idade seja ignorada, tanto econômica quanto socialmente.
Despreparados e ignorantes para receber a sociedade mais velha, o governo acaba recebendo problemas tanto judiciais quanto econômicos, tendo em vista a última reforma da previdência, em que houve reajustes que afetaram diretamente os idosos aposentados. Sem planejamento financeiro e condições sociais dignas, o idoso é visto como um fardo tanto pelo Estado quanto pela própria comunidade, mesmo que anteriormente ele tenha contribuído. Assim, sem poder contribuir socialmente, com limitações físicas ou psicológicas e sem apoio familiar, o idoso acaba sendo desprezado e negligenciado, em asilos, sofrendo de abandono afetivo.
Não só o governo carrega a culpa de incentivar o descaso com os idosos — apesar de carregar a maior parte —, os jovens e a mídia também. Carregando uma falsa e invicta campanha de respeito, os jovens ignoram a existência da massa mais velha, tal como os meios de comunicação. Tanto nas redes sociais quanto no mercado de trabalho, o idoso é excluído e omitido da realidade, tornando o tema “idosos” quase que um tabu e até mesmo ceder um banco no ônibus traz certa revolta.
Em suma, é dever do governo prover e assegurar os direitos do idoso, de acordo com o Estatuto do Idoso, dando-lhes a chance de viver dignamente. Oferecendo-lhes, assim, condições decentes de saúde, lazer e outros. Além de que através da mídia é possível incentivar a sociedade a reconhecer o valor dos idosos, auxiliando a inseri-los na sociedade novamente como cidadãos merecedores de respeito e honra.
anne_brito
Introdução
– Ausência de tese
– Você pode usar outros repertórios para a sua abertura, na minha opinião, os dados estatísticos são melhores para o embasamento da sua argumentação nos parágrafos de desenvolvimento.
Desenvolvimento 1 e 2
– Ausência de conectivo
– Ausência de repertório
Intervenção
Agente: Governo
obs: Sempre escolha citar qual governo você se refere, Governo Estadual; Governo Federal; Governo Municipal.
Ação: “prover e assegurar os direitos do idoso”
Agente 2: Mídia
Ação: “incentivar a sociedade a reconhecer o valor dos idosos”
Meio:?
Modo:?
Finalidade:?
Detalhamento:?//rt
M4Y
Introdução
– Ausência de tese
– Você pode usar outros repertórios para a sua abertura, na minha opinião, os dados estatísticos são melhores para o embasamento da sua argumentação nos parágrafos de desenvolvimento.
Desenvolvimento 1 e 2
– Ausência de conectivo
– Ausência de repertório
Intervenção
Agente: Governo
obs: Sempre escolha citar qual governo você se refere, Governo Estadual; Governo Federal; Governo Municipal.
Ação: “prover e assegurar os direitos do idoso”
Agente 2: Mídia
Ação: “incentivar a sociedade a reconhecer o valor dos idosos”
Meio:?
Modo:?
Finalidade:?
Detalhamento:?
harmon
Parabéns pela escrita tão fluida e coerente! Senti falta apenas de uma estrutura mais sólida, com a presença de conectivos e fórmula mais concisa pelos períodos do texto.
Portanto, pontuarei da seguinte forma:
C1= 200
C2= 80 (não apresenta repertório sociocultural suficiente pois os dados foram pertinentes mas nada que aprofundasse sua tese, procure contextualizar com alusões históricas, literárias ou de especialistas no tema, bem como o diferencial de filmes e séries sobre o assunto. Tem um filme que se encaixaria muito bem nessa temática, chama A Incrível História de Adaline).
C3= 200
C4= 120 (faltam conectivos no início dos parágrafos e ao decorrer dos desenvolvimentos, tente colocar um conectivo a cada começo de período)
C5= 80 (identifiquei apenas dois elementos necessários para compor a proposta de intervenção: agente e ação, faltando detalhamento, meio e finalidade).
Ademais, só precisa treinar mais um pouco, bons estudos!