A inferiorização da mulher no mercado de trabalho não é uma invenção atual, pois na Grécia Antiga, ela já acontecia: enquanto os homens tinham a função de “sustentar” a família financeiramente, ficou definida, como função da mulher, cuidar da família e dos afazeres domésticos. E, atualmente, esses fatos históricos compõem a realidade mundial, visto que, as menores remunerações, o preconceito, e a inferiorização intelectual, além da desigualdade de gênero, fazem parte da rotina de muitas mulheres.
Ademais, sabe-se que, as mulheres, na maternidade ou não, sempre possuíram dificuldade em conseguir empregos, ao serem comparadas com os homens, sendo consideradas menos capazes e produtivas. E, embora o Brasil, segundo dados do IBGE, possua pouco mais de 40 milhões de trabalhadoras, grande parte das mulheres ainda são subestimadas e inferiorizadas quanto á sua capacidade.
A priori, esses fatos ocorrem devido a ideia de que as mulheres não tem capacidade de trabalhar com produtividade e cuidar dos filhos ao mesmo tempo. Bem como, aponta o estudo realizado pelo Departamento de Pesquisa da Editora Globo, 33% das mulheres entrevistadas, sofreram preconceito e deixaram de ganhar melhores oportunidades de trabalho. Por vezes, isso promove a desmotivação entre as mulheres, vítimas da desvalorização, e assim, muitas acabam contentando-se com empregos de menores remunerações.
Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. Em virtude disso, é dever do Ministério da Justiça e do Trabalho, em parceria com os meios de comunicação, bem como, por meio das rádios e canais de TV aberta, além das grandes plataformas de mídia social, como o Facebook e Instagram, promover a realização de campanhas e anúncios, que visam estimular a contratação das mulheres, destacando os pontos positivos dessas contratações, de modo que, promovem o desenvolvimento da empresa, com a finalidade de, tornar as oportunidades de emprego mais justas entre homens e mulheres, visando ampliar, principalmente, as contratações de mulheres na maternidade.
LarissaEnem
Oii Andri!!
Primeiro queria te falar que gostei muito da sua redação,porém tenho algumas considerações a fazer.
Na minha humilde opinião, você precisa trabalhar mais sua introdução e desenvolvimento 1 e 2. Na introdução você não conseguiu deixar claro o que iria falar no restante do texto e isso é importante para sua redação.
Outra coisa que queria resaltar é que seus argumentos foram tirados dos textos motivadores, eu sei porque também já escrevi esse tema, não tem problema quando é colocado de maneira sutil no texto, mas infelizmente não foi isso que ocorreu na sua redação. São muitas informações e pouca argumentação para falar a verdade, então cuidado para você não fugir do que o enem te pede, ou seja, uma redação dissertativa argumentativa e não uma redação expositivista como nos jornais, por exmplo. Mas por favor não desanime, estamos juntos para chegar até nossos sonhos e você está indo muito bem. Beijinhos
natan_rosa
Olá, achei sua redação muito bem escrita, porem, seria inviável escrever ela em 30 linhas, peço desculpas desde já pois eu sou apenas estudante. Tem alguns erros de português mas, em geral é uma boa redação. nota padrão Enem: 1-200, 2-120, 3-160, 4-160, 5-200. Nota final 840, uma ultima dica, procure detalha mais a proposta de intervenção.