Lixo eletrônico e impactos socioambientais

Desde a revolução industrial o mundo que era conhecido se transformou, a tecnologia se tornou algo banal e a globalização fez com que os avanços fossem cada vez maiores. No entanto, mesmo com todos os benefícios agregados a tecnologia, ainda há um impasse em relação aos resíduos gerados pela fabricação dos produtos. O excesso de lixo eletrônico no planeta tem gerado vários problemas ambientais como a poluição dos lençóis freáticos, o avanço acelerado do aquecimento global e contaminação de matas ciliares.

Pode-se mencionar também os inúmeros problemas para a saúde pública que fazem linha tênue com o aumento do lixo. Uma das maiores preocupações tem sido o câncer conhecido como a “doença do século”, doença esta que até então não tem cura e tem ceifado a vida de muitos brasileiros ao longo dos anos. Em um vídeo publicado no Youtube pelo dr Dráuzio Varella essa tese é confirmada quando ele afirma que o ser humano é a única espécie que provoca a própria extinção.

Por outro lado, para algumas famílias periféricas mesmo com todo o risco de contaminação, esse lixo tem se tornado uma pequena fonte de renda e matéria prima para objetos frutos da reciclagem, portanto, fica-se claro que mesmo com todos os contras ainda há esperanças para que no futuro haja um fim adequado para pelo menos parte desse entulho.

Logo, cabe ao Ministério da Saúde e do Meio ambiente, por meio de cursos profissionalizantes, venha apresentar a população uma forma criativa de reutilizar esse lixo para criação de novos objetos. Assim, diminuindo o lixo existente e gerando um lucro para as pessoas carentes, porém apenas com a ação conjunta do povo e do governo poderá se alcançar a perfeição e diminuir o lixo eletrônico existente no nosso planeta.