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Na obra “O Cortiço”, do autor naturalista Aluísio Azevedo, faz uma crítica as péssimas condições de moradia dos cortiços cariocas do século XIX. Fora da ficção, infelizmente, tal cenário ainda persiste no Brasil contemporâneo, uma vez que há uma parcela da população vivendo uma situação devastadora pelos problemas habitacionais no país. Por isso, é necessário debater os motivos do impasse, a saber, a negligência governamental e a inércia dos cidadãos em busca de seus direitos.

Primeiramente, é notório a omissão do Estado a respeito de investimentos em serviços básicos; saneamento básico e luz. Analogicamente, na música: Que País é Esse?, Renato Russo- vocalista e compositor da banda Legião Urbana- denuncia a hodierna realidade brasileira com a célebre frase “ninguém respeita a Constituição”. Desse modo, é inadmissível , que enquanto agente responsável pelo bem estar social, o Estado mantenha uma postura inerte diante do problema.

Outrossim, o silêncio do corpo civil corrobora para a persistência da problemática. Pois, segundo o sociólogo Hebert Souza, um cidadão ativo deve participar das questões políticas para exercer uma plena cidadania. Sob esse viés, fica evidente que é imprescíndivel o movimento coletivo da sociedade com intuito de alcançar mudanças socio-econômicas, por exemplo: por um ponto final na conjuntura insalubre das habitações precárias nas cidades grandes.

Infere-se, portanto, a vitalidade de ações capazes de mitigar os problemas habitacionais nas metrópoles tupiniquins. Assim, urge que o Poder Público (órgão competente do Governo Federal) por intermédio de verbas governamentais, promova melhorias na infraestrutura das comunidades, por meio de  reformas e ampliações na rede de água potável , esgoto e eletricidade a fim de atingir  uma nação mais igualitária. Ademais, cabe aos brasileiros irem as ruas, por meio de movimentos sociais (principal forma de reivindicação popular) para lutar à favor de seus direitos constitucionais, como o acesso a moradia digna. Feito isso, a narrativa de Azevedo deixar-se-ia presente no Brasil.

 

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2 Correções

  1. Olá, tudo bem? Espero que sim!
    Principalmente, sua redação traz contextualizações bastante coerentes perante o tema.
    No entanto, alguns erros gramáticas foram destacados, ainda no D1, a ausência da vírgula dificulta uma leitura coerente.
    GOSTEI muito dos seus repertórios.
    Está adeguado a estrutura, mas precisa de mais prática para a PERFEIÇÃO.

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  2. Oii, tudo bem?
    Erros ortográficos: “crítica às péssimas”, “Que País é Esse?” (coloque o nome entre aspas), “lutar a favor”, “acesso à moradia”.
    Sua coesão, coerência e repertório estão ótimos, parabéns.
    As propostas também estão boas! Eu só colocaria um detalhamento a mais para garantir.
    Espero ter ajudado!

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