Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar interesses em conflito

Todavia, ao se falar no desenvolvimento estrutural, muitos o atrelam ao desmatamento, excluindo, pois, a preservação ambiental, criando assim um conflito de ideias. Sobre tudo, no Brasil, uma das áreas que mais foi atingida por esse “desenvolvimento desenfreado” foi a Mata Atlântica, atualmente comportando menos de 10%  de sua cobertura original. No entanto, pode-se desenvolver sem desmatar, fazendo-o por meio da sustentabilidade.

Contudo, urge-se a necessidade da conciliação de ideias entre os que querem preservar e os que querem desenvolver via desmatamento. Pois, o desenvolvimento não está, diretamente, concaternado à  destruição do meio ambiente, a exemplo disso se dá a Mata Atlântica. Localizada no litoral do Brasil, teve quase 100% de sua cobertura original retirada com a chegada dos colonizadores, trazendo um desprogresso à  região.

No entanto, lugares onde os recursos naturais são extraídos de forma sábia e ponderada, nota-se a evolução. Exemplo disso: a cidade de Curitiba; que adotou o plano de desenvolvimento  sustentável  e hoje é referencia no Brasil com respeito ao assunto. Ademais, por meio disso observa-se que o desenvolvimento e a preservação ambiental podem conciliar-se aos mesmos interesses.

Em síntese, conclui-se que o desenvolvimento desenfreado anula a ideia de preservação, contudo a conciliação dos interesses podem produzir o êxodo. Haja vista, que essa fusão deve ser feita por meio do projeto “cidade do futuro” criada pelo Governo Federal e apoiada pelos estaduais e municipais, decretando assim como novo modelo de desenvolvimento: o sustentável, que do qual, contariam com verbas das multas aplicadas aos que desmatarem, aumentando, pois, a fiscalização.