TEMA- Soluções para acabar com o analfabetismo no brasil.

Progresso em ascendência

“No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho”. O clássico verso do poeta modernista Carlos Drummond de Andrade, se encaixa perfeitamente nos obstáculos do indivíduo durante sua caminhada contra o alto índice de analfabetização no brasil. Incontavelmente, percebe-se que a origem deste cenário se baseia na ausência de políticas públicas de educação. Destarte, entre os fatores que contribuem para solidificar este quadro estão a precária educação nas periferias, juntamente com a passividade política.

Primeiramente, há uma grande parcela na região periférica do brasil que não há recursos para o acesso à educação pedagógica. Neste viés, é notório a ausência de instituições escolares públicas e qualificadas a este grupo social que se reside neste território. Consequentemente, o aumento de indivíduos iletrados, é um entrave que impede o desenvolvimento de uma nação signatária da Declaração dos Direitos humanos, que atesta a igualdade educacional como direito inerente a todo ser.

Indubitavelmente, evidencia-se a letargia da gestão brasílica quanto à elaboração de novos estabelecimentos de ensino, juntamente com o aperfeiçoamento das escolas já existentes. Portanto, é perceptível que a frase o filósofo britânico Thomas Hobbes “o homem é lobo do homem”, se faz em analogia ao Estado almejar o progresso do país, porém não se faz em prontidão determinada, a fim de abolir a analfabetização do Brasil.

Entende-se, diante ao exposto que o óbice do analfabetismo brasileiro, deve ser revertido. Contudo, faz-se necessário o Estado por meio do Ministério de Educação disponibilizar verba com o intuito intensificar a elaboração de escolas qualificadas e públicas em todas as regiões do país, a fim de que haja acesso à educação para todos corpo social. Ademais, a esta ação, viabilizar um maior número de meios de transportes comunitário, a fim de que todos os estudantes comparecerem às instituições de ensino. Somente assim, será possível a omissão da pedra de Carlos Drummond de Andrade, tendo um efeito de progresso na evolução do Brasil.