Terrorismo como arma ideológica

Na série “Code Geass”, um grupo terrorista disseminou o ódio e o caos, derrubando o governo, desta forma eles utilizaram o terrorismo como arma para recrutarem membros e apoiadores. Entretanto, mesmo fora da ficção pode-se observar tal prática na realidade, pois durante a história, diversos tiranos se aproveitaram desta conduta para tomarem o poder. Portanto, o debate acerca deste tema é essencial, principalmente com as atuais lideranças brasileiras, para evitar uma provável anarquia.

Primeiramente, deve-se lembrar das hediondas práticas de cultos como o KKK (ku klux klan) que incentivavam o ódio. Porque, estes pregavam discursos contrários á igualdade e a fraternidade, além de torturarem e matarem indiscriminadamente. Desta forma, estima-se que foram responsáveis pela morte de quase 20 mil pessoas, segundo o governo americano.

Ademais, pode-se resaltar também o atual comportamento do presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores. Tal fato se deve a realização de atos violentos contra profissionais da saúde, assim desrespeitando a dignidade humana e minimizando seus esforços frente á pandemia de coronavírus. Posto isto, é legitimo postular que infringiram a Lei de Segurança Nacional, uma vez que perturbaram a segurança da sociedade, além de minimizarem a importância destes.

Assim sendo, é evidente a periculosidade de empregar o terrorismo como ideologia. Para sanar tal problemática, a Agência Brasileira de Inteligência deve intervir, criando um setor específico para inspecionar as mídias digitais, bloqueando perfis criminosos, de forma a prevenir a criação de grupos terroristas ou a organização de possíveis atentados. Assim reduzindo ocorridos como o de desacato aos enfermeiros, antes que estes sobrepujem a lei e a ordem, mergulhando o país em uma anarquia.