No que concerne ao grau de aprendizagem escolar do Brasil, é notório um cenário de um extremo distanciamento em relação ao que seria tido como um tempo ideal do processo de formação acadêmica da população. Principalmente, em função das dificuldades enfrentadas pelos brasileiros. Isso se deve, sobretudo, à falta de amparo das autoridades governamentais, gerando diversos aspectos negativos a curto e longo prazo.
Diante disso, as ações que vem sido tomadas pelo governo, fogem à solução da situação, já que, segundo especialistas do meio de comunicação G1, o país apresenta dentre 30 e 40 milhões de habitantes atuando sem diploma, fruto direto da falta de oportunidade cedida pelos órgãos públicos de viabilidade de acesso aos meios de educação. Visto que, uma grande parte desse índice alarmante abandonou os estudos com fins trabalhistas para a obtenção de uma renda mínima para sobreviver.
Ademais, uma posterior compensação acadêmica, tem sido cada vez mais deixada de lado pelos governantes, dado que, segundo o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas), de 2009 a 2018, o programa EJA (Educação para Jovens e Adultos), apresentou uma queda de 37% em território nacional, e o menor gasto anual por aluno dentre os programas educacionais, ou seja, mesmo que nítido o aumento e a dimensão do problema apresentado, medidas eficazes não estão sendo tomadas.
Com isso, fica descarada a precariedade do sistema de formação educacional brasileiro. Portanto, para efetivamente dar luz a essa questão, é de uma enorme urgência, o incentivo por parte do governo à programas de renda básica, que permitam que os alunos possam se concentrar mais aos estudos, sem que os larguem tão cedo em busca de sustento, e também um aprimoramento de programas como o EJA, destinado àqueles que não concluíram os estudos no tempo recomendado, essas ações devem ser tomadas por meio de uma maior fatia orçamentária direcionada aos programas mencionados, a fim de, atingir um melhor patamar educacional no Brasil, que nos permita a comparação com outras grandes nações.
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Vivicouto
Boa dia! Achei o interessante o seu texto e bem esclarecedor, estou iniciando na plataforma e estudando para o enem. Baseado no q estou estudando segue algumas dicas:
Introdução: Já que estamos falando de educação no texto seria interessante trazer um repertório ali, ao meu ver a Constituição, já que o texto no mostra q o governo não cumpre com sua função de dar educação a todos de forma igualitária. Acredito que na introdução vc deveria já colocar um feedback for q vamos ter no desenvolvimento 1 e 2.
Os desenvolvimentos achei excelente, no desenvolvimento 2 vc poderia falar um pouquinho do preconceito q essas pessoas do EJA acabam sofrendo.
A conclusão está ótima. Parabéns.
GK
-Introdução: Acredito que ficou boa.
-Desenvolvimentos: Você argumentou bem, utilizou bons repertórios.
-Conclusão: Especifique melhor seu agente interventor, não use governo, mencione algum órgão ou ministério por exemplo. Defina um valor para essa fatia orçamentaria, por exemplo: 20% do orçamento total da nação, assim sua proposta ficara mais detalhada.
*Sua redação ficou boa, parabéns
*Não te darei uma nota porque não sei fazer isso.
*Este vídeo pode te ajudar, recomendo que assista: